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Vítima diz não reconhecer sexto autor de estupro coletivo em Goiás

Ela afirma não ter certeza da participação do dono da casa nos abusos que sofreu. Ele está preso desde sábado (9)

Brasília|Emerson Fraga, do R7, em Brasília

Vítima afirmou nesta sexta-feira (15) que não tem certeza da participação de um sexto homem
Vítima afirmou nesta sexta-feira (15) que não tem certeza da participação de um sexto homem Vítima afirmou nesta sexta-feira (15) que não tem certeza da participação de um sexto homem

Em novo depoimento na manhã desta sexta-feira (15), a vítima de um estupro coletivo em Águas Lindas de Goiás (GO) mudou parte da versão do primeiro depoimento e disse não ter certeza da participação de um dos donos da casa onde ocorria a festa nos abusos cometidos contra ela. Ele é irmão do policial militar do Distrito Federal que também está entre os suspeitos de terem cometido o crime. As informações são do advogado da jovem.

Inicialmente, a vítima, que denunciou o estupro coletivo ocorrido no último sábado (9), relatou à Polícia Civil ter sofrido oito abusos na mesma noite, por seis homens. No depoimento desta sexta, ela disse não lembrar se houve um sexto participante no estupro coletivo, mas reafirmou o cometimento do crime pelos outros cinco suspeitos.

Entenda o caso

No último sábado (9), a mulher, de 25 anos, prestou depoimento na 1ª Delegacia de Polícia da cidade goiana e detalhou os estupros, que, segundo ela, começaram sob ameaça do policial militar do DF, com uma arma de fogo. Três suspeitos foram presos.

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Segundo o relato da jovem, ela estava em uma festa no dia 8, e, já no amanhecer do dia seguinte, foi convidada por duas mulheres a entrar em um quarto da casa e dormir. Assim que ela entrou no cômodo, as duas mulheres saíram e um homem teria entrado. Identificado posteriormente como um subtenente do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) do DF, o suspeito teria mostrado uma arma e começado a praticar os abusos sexuais.

Ela narra à polícia que, em seguida, o PM deixou o revólver no guarda-roupa e a porta do quarto foi aberta por outros dois homens, que também mantiveram relações sexuais forçadas com a jovem. Quando a dupla de suspeitos saiu, mais dois homens entraram e também a estupraram, segundo o depoimento. Outro suspeito ainda teria entrado em seguida e violentado a vítima mais uma vez.

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A jovem foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital Municipal Bom Jesus para atendimento médico. Na delegacia, ela reconheceu três dos seis suspeitos.

Após a denúncia, os suspeitos foram conduzidos à 17ª Delegacia Regional de Águas Lindas e foram presos em flagrante. Na última quarta-feira (13), o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) negou o pedido de liberdade da defesa dos suspeitos.

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