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Cães resgatados em Sapucaia do Sul passam por avaliação clínica

Cerca de 40 animais foram encontrados em um galpão em estado de desnutrição

Correio do Povo|

Os animais apresentam grave quadro de desnutrição Crédito: Dina Terezinha da Silva Vicente / Divulgação / CP
Os animais apresentam grave quadro de desnutrição Crédito: Dina Terezinha da Silva Vicente / Divulgação / CP Os animais apresentam grave quadro de desnutrição Crédito: Dina Terezinha da Silva Vicente / Divulgação / CP

Os cerca de 40 cães, que permaneceram por três semanas trancados em um galpão sem comida, nem água, resgatados de um sítio na zona rural de Sapucaia do Sul, estão em fase de recuperação. Muitos estão com sarna e apresentam um quadro grave de desnutrição. O secretário municipal de Meio Ambiente, Alex Sandro de Lima, explica que os animais estão passando por avaliações clínicas e já recebem alimentação. “Trata-se de uma propriedade particular. Chegamos até o local através de denúncias. A proprietária já foi identificada e será notificada por maus-tratos aos animais. Trâmites na esfera administrativa estão sendo adotados. Ele destacou que prioridade é com o bem-estar dos animais. Segundo Lima, os cães estão sob os cuidados de três protetoras da região e explica que, neste momento, não há condições de disponibilizar aos animais para adoção. “Ainda estão muito debilitados” O secretário garante que os animais já foram colocados na lista de prioridade da pasta para serem submetidos a procedimento de castração. Uma das protetoras que acompanha a situação, Dina Terezinha da Silva Vicente, relata que a cena foi chocante. “Os animais estão sem pelagem, magros e muito desnutridos. Além disso, no local havia cerca de 80 cães. Morreram metade dos animais por falta de alimento”, lamenta. Os cães estão abrigados na casa de uma das protetoras, que já conta com outros 120 animais. No local, serão construídas novas alas para acomodar todos. Interessados em fazer doações de materiais de construção, alimentos, cobertores e medicamentos podem fazer contato pelos telefones (51) 98576-8312 ou (51) 98625-4367. O caso não foi registrado na Polícia Civil.

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