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Antes de confissão, namorada de chargista já era alvo da polícia

Ao investigar os últimos passos do chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, desaparecido desde sábado passado, 21 de novembro, em Campo Grande, a DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) já havia suspeitado da massoterapeuta Clarisse Silvestre, de 44 anos. Na noite de ontem (23), antes da namorada confessar o crime, […] O post Antes de confissão, namorada de chargista já era alvo da polícia apareceu primeiro em Diário Digital.

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Ao investigar os últimos passos do chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, desaparecido desde sábado passado, 21 de novembro, em Campo Grande, a DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) já havia suspeitado da massoterapeuta Clarisse Silvestre, de 44 anos. Na noite de ontem (23), antes da namorada confessar o crime, a Polícia Civil representou pela prisão temporária dela por indícios de que estivesse ligada ao sumiço.

Na tarde desta terça-feira (24), no endereço indicado por ela, policiais encontraram os restos mortais de um cadáver que, segundo Clarisse, seria do chargista. Ele disse a Polícia Militar de São Gabriel do Oeste ao confessar o crime que, após matar a vítima, esquartejou e queimou o corpo que foi dividido em malas de viagem.

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A mulher levou as malas até uma casa abandonada, sem muro ou cerca envolta do imóvel, no Jardim Corcovado, na Capital, e aproveitou o mato alto para colocar fogo no corpo. Os restos mortais encontrados vão passar por análise no IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

Porém, desde que passaram a investigar o desaparecimento da vítima, investigadores da Delegacia de Homicídios desconfiaram de Clarisse. O filho do chargista contou aos policiais que o pai saiu no sábado de manhã, por volta das 7h30, para ir até a casa da suspeita no Bairro Monte Castelo, onde ela também atende os clientes.

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Imagens das câmeras de segurança mostram Marcos Antônio a menos de 10 metros da casa dela, caminhando tranquilamente. Dando a entender que ele entra no imóvel. Porém, ele não foi visto saindo da casa.

No domingo (22), uma equipe do GOI (Grupo de Operações e Investigações) da Polícia Civil foi até a casa de Clarisse e encontrou manchas do colchão do quarto dela. Questionada, ela se manteve fria e disse que o cachorro havia vomitado em cima da cama. Segundo informações apuradas, a mulher ainda afirmou que não havia encontrado o chargista no sábado.

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Na ocasião, ela foi ouvida rapidamente na DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro e liberada.

A mulher deveria comparecer na Delegacia de Homicídios na segunda, mas por volta das 10 horas da manhã desligou o celular e não foi mais localizada em seu endereço.

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“Nós apreendemos o colchão onde havia manchas similares a sangue e ele vai ser submetido a exame. Este foi um elemento forte, considerado relevante para que representássemos pela prisão temporária dela, pois há indícios que apontam a situação do homicídio qualificado, mas ainda é preciso que as investigações avancem”, disse o delegado Carlos Delano, da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios).

Confissão – Clarisse foi até São Gabriel do Oeste para confessar o crime. A policiais militares, ela disse no início da tarde de hoje (24) que tinha um relacionamento aberto com Marco Antônio e no dia 21 de novembro eles discutiram e a vítima teria dado dois tapas no rosto dela.

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Momento em que a mulher diz ter empurrado o chargista da escada e ele bateu a cabeça no chão. Em seguida, ela foi até a cozinha, pegou uma faca e desferiu vários golpes na vítima.

Clarisse contou que permaneceu algum tempo ao lado do corpo e depois foi até um bar que fica na esquina de sua casa. Ao retornar à residência, resolveu esquartejar a vítima e colocar partes do corpo dentro saco de lixo e depois em três malas.

Para levar até a casa abandonada, ela chamou um conhecido, motorista de aplicativo, que sem saber do crime, apenas teria auxiliado a carregar e descarregar as malas que foram queimadas depois.

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Como justificativa, a mulher afirmou que retornou para enterrar o corpo, mas não conseguiu devido a circulação de pessoas nas proximidades. Então, ela teve a ideia de atear fogo nas malas.

Após cometer o crime, Clarisse foi até a casa de seu filho, em Campo Grande, e depois viajou para Coxim para ver as outras filhas e só então, procurar a polícia da cidade vizinha.

Com a confissão, os policiais militares de São Gabriel do Oeste pediram apoio e uma equipe de Campo Grande que foi até o Jardim Corcovado e confirmou o corpo no local.

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Uma equipe da Delegacia de Homicídios foi até São Gabriel para buscar a massagista que vai ser interrogada formalmente pelo delegado ainda nesta terça-feira.

Humor e talento - Marcos Antonio Rosa Borges, de 54 anos, era chargista do jornal O Estado desde outubro de 2006. O veículo de comunicação lamentou a morte do colaborador que, segundo divulgado, "ilustrou as edições com seu traço único, carregado de humor, ironia ou tristeza, como a que estamos sentindo neste momento. Foram 14 anos interruptos com informações em forma de charge, publicada sempre na página de Opinião do jornal".

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