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Capital terá mais vagas para tratamento de dependentes químicos

Campo Grande terá novas vagas para tratamento de dependentes químicos. A prefeitura assinou termos de colaboração com 11 Comunidades Terapêuticas (CT) que receberão dinheiro para serviços de acolhimento, tratamento, reabilitação e reinserção social de pessoas com dependência psicoativa (álcool e drogas), que se encontra em situação de rua ou vulnerabilidade social. A ação, que integra […] O post Capital terá mais vagas para tratamento de dependentes químicos apareceu primeiro em Diário Digital.

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Campo Grande terá novas vagas para tratamento de dependentes químicos. A prefeitura assinou termos de colaboração com 11 Comunidades Terapêuticas (CT) que receberão dinheiro para serviços de acolhimento, tratamento, reabilitação e reinserção social de pessoas com dependência psicoativa (álcool e drogas), que se encontra em situação de rua ou vulnerabilidade social.

A ação, que integra o Projeto Reviva Mais Campo Grande, amplia de 130 para 300 o número de vagas. Das 11 comunidades terapêuticas selecionadas, quatro vão atuar pela primeira vez em parceria com a SDHU, por meio da Coordenadoria de Proteção a População de Rua e Políticas sobre Drogas (Coprad).

As comunidades terapêuticas contempladas com o termo de colaboração Desafio Jovem Peniel, Associação de Reabilitação Parceiros da Vida (Esquadrão da Vida), Centro de Apoio a dependentes em Recuperação Integrada (CADRI), Associação de Reeducação Social e Reintegração no Trabalho (Projeto Jaboque), Associação Nova Criatura, Comunidade Terapêutica Antônio Pio da Silva (COMTAPS), Centro de Reabilitação e Tratamento para Dependentes Químicos Alcoolistas e Familiares (CERTA), Instituto Mulheres que Transformam, Projeto Simão, Comunidade Cristã Caminho da Recuperação e Comunidade Terapêutica Nova Vida.

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Anteriormente, eram sete instituições, que agora passam para 11. “A ampliação de CTs parceiras é importante, pois assim estendemos atendimentos. Tivemos muito êxito desde o início desse trabalho, uma vez que a conclusão dos tratamentos chega a 42% dos beneficiários. Com isso, o programa alcança seus intuitos, pois conseguimos reinserir os indivíduos na sociedade com a efetivação de políticas públicas como educação, qualificação profissional e empregabilidade”, aponta Bárbara Cristina Rodrigues, diretora-adjunta da SDHU.

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Ainda de acordo com a Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos, o quantitativo de acolhidos que ainda não concluíram o plano completo, segue frequentando grupos de ajuda mútua e redução de danos. A medida é paliativa, considerando a pouca quantidade de leitos clínicos disponíveis na Capital, destinado a pacientes com dependência química.

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