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Empresária presa por racismo contra entregador paga fiança e é solta

A empresária de 50 anos que havia sido presa por crime de racismo em Campo Grande foi liberada em audiência de custódia após pagar fiança no valor de 10 salários mínimos, o que corresponde a R$ 10.450,00. A prisão aconteceu ontem. Na manhã desta quarta-feira (16) ela passou por audiência de custódia e foi liberada. […] O post Empresária presa por racismo contra entregador paga fiança e é solta apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|Do R7

A empresária de 50 anos que havia sido presa por crime de racismo em Campo Grande foi liberada em audiência de custódia após pagar fiança no valor de 10 salários mínimos, o que corresponde a R$ 10.450,00. A prisão aconteceu ontem. Na manhã desta quarta-feira (16) ela passou por audiência de custódia e foi liberada. No entanto a comerciante responderá ao processo por praticar discriminação ou preconceito de raça ou cor.

O crime aconteceu na empresa dela. A comerciante tratou o entregador Joaquim Azevedo, de 42 anos, com muita agressividade dizendo que "não queria preto na sua loja". Ela é dona de uma empresa de embalagens que fica na avenida Coronel Antonino. A vítima dos atos racistas e comentários agressivos descarregava produtos para abastecer a loja.

Durante as ofensas, a empresária teria discutido com a vítima, chutado caixas e ofendido o trabalhador até a chegada da Polícia Militar que fez a prisão em flagrante. Tudo aconteceu na presença de várias testemunhas que prestaram depoimento na polícia civil.

Conforme relato da vítima à polícia, a mulher se incomodou porque caixas teriam ficado na passagem dos clientes. Um funcionário de loja vizinha relatou à polícia que percebeu a calma da vítima mesmo ao ser ofendida. A todo momento ele pedia para a mulher se acalmar e dizia que já iria retirar as caixas dali.

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Policiais militares que estavam na região viram o que aconteciam e chamaram outras equipes que acabaram prendendo a mulher em flagrante. Na delegacia, no entanto, ela negou qualquer agressão verbal e disse que foi tratada com grosseria pelo trabalhador. Mesmo assim, permaneceu detida na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro até ser liberada em audiência de custódia na manhã de hoje.

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