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Homem e mulher foram esquartejados e partes colocadas em sacos incendiados

A polícia ainda não tem pistas da identificação dos corpos encontrados carbonizados, na manhã desta segunda-feira (16), às margens da BR- 262, no Jardim Noroeste, em Campo Grande. No local foi constatado que as vítimas são um homem e uma mulher, esquartejados e colocados em sacos de estopa, antes dos restos mortais serem incendiados. A […] O post Homem e mulher foram esquartejados e partes colocadas em sacos incendiados apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|Do R7

A polícia ainda não tem pistas da identificação dos corpos encontrados carbonizados, na manhã desta segunda-feira (16), às margens da BR- 262, no Jardim Noroeste, em Campo Grande. No local foi constatado que as vítimas são um homem e uma mulher, esquartejados e colocados em sacos de estopa, antes dos restos mortais serem incendiados.

A característica do crime, conforme o delegado responsável pelas investigações, da 4ª Delegacia de Polícia, assemelha-se a de execuções cometidas por integrantes de facção criminosa. “Ainda não podemos descartar nenhuma linha de investigação. Por enquanto, identificamos que as vítimas não foram mortas no local e os cortes do esquartejamento foram feitos com bastante simetria e precisão. Provavelmente, com o uso de uma faca”, informou o delegado Nilson Friedrich.

Do corpo do homem foi localizado apenas o tronco e a perna direita, ele estava sem a cabeça e os outros membros. As partes do cadáver da mulher estavam a 105 metros de distância, em uma vala fluvial e faltavam as pernas.

O delegado acredita que os restos mortais tenham sido divididos em três sacos e dois foram levados até às margens da rodovia e incendiados. Na madrugada desta segunda, por volta das 2h30 da manhã, o Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado para combater às chamas no local.

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De manhã, um motorista que passava pela rodovia viu o corpo carbonizado e acionou a polícia. As investigações apontam que o incêndio foi criminoso. Porém, não foi identificado o ponto onde ele começou.

“Uma das mãos da mulher não estava totalmente carbonizada e pode ajudar na identificação por digitais. Vamos analisar os registros de desaparecimento e comparar o material genético no Banco de Dados de DNA da Delegacia de Homicídios. Estamos em diligências para buscar imagens no entorno do local, como posto de combustíveis, comércios”, explicou Friedrich.

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As vítimas, segundo a polícia, não tinham tatuagens ou qualquer outro detalhe que pudesse facilitar o reconhecimento.

Os restos mortais foram encaminhados para o IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), onde vão passar por exames de identificação.

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