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Sites administrados em Campo Grande tinham 25 milhões, segundo delegada

Durante a entrevista concedida na manhã desta segunda-feira ao programa Noticidade Primeira Edição da Rádio FM 97, a delegada de polícia e diretora do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), Ana Cláudia Medina informou que a Operação 404, desencadeada no úiltimo dia oito de julho, em Campo Grande está em fase […] O post Sites administrados em Campo Grande tinham 25 milhões, segundo delegada apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|Do R7

Durante a entrevista concedida na manhã desta segunda-feira ao programa Noticidade Primeira Edição da Rádio FM 97, a delegada de polícia e diretora do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), Ana Cláudia Medina informou que a Operação 404, desencadeada no úiltimo dia oito de julho, em Campo Grande está em fase inicial de investigações.

Segundo a delegada, os cinco sites que estavam sendo administrados em Campo Grande tinham 25 milhões de acesso por mês. “Após a apreensão e buscas desses equipamentos estamos entendendo, agora, o processo, que se deu a pirataria. A preocupação maior foi entender esse mecanismo, bloquear esses sites, identificar essa rede criminosa”, disse.

O nome Operação 404 faz referência ao código de resposta do protocolo HTTP para indicar que a página não foi encontrada ou está indisponível. Em Mato Grosso do Sul foram cumpridos dois mandados de busca em apreensão no bairro São Jorge da lagoa, na Capital.

“Verificamos crescentes golpes em rede bancárias, sites de internet , exatamente em função do fornecimento de dados. Com o período diferenciado nessa pandemia, o mundo digital veio para facilitar, mas essas pessoas que têm conhecimento nessa área passaram a trabalhar de forma ilícita, ao invés de beneficiar, trouxeram prejuízos já que acabavam pedindo dados pessoais , alguns acessos que permitiam além de auferir vantagem ilícita, eles acabaram também criando uma rede criminosa que desencadeou diversos outros crimes, como estelionato, utilização fraudulenta de dados pessoais”, explicou.

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A delegada ressaltou ainda que a operação foi realizada para desmontar o grupo pessoas que formaram promovia a facilidade no acesso de dados, com quebra de domínios. “Eles incutiam, vários outros serviços que eram solicitados nas etapas de acesso. Ou seja, àquela pessoa que procurava ter possibilidade de assistir alguma coisa que antes era para um grupo assinantes, ela buscava na internet o acesso gratuito, essas pessoas acabavam ganhando vantagem ilícita” disse.

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