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Dores musculares: em qual profissional devo ir?

Muitas pessoas sentem literalmente os efeitos da pandemia com as tensões musculares localizadas em várias partes do corpo. Há quem ignore isso e não vai um profissional de saúde, mas é necessário buscá-los pois pode haver alguma doença relacionada. Então a quem recorrer quando essas dores aparecem ou têm sido cada vez mais persistentes? A […]

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Muitas pessoas sentem literalmente os efeitos da pandemia com as tensões musculares localizadas em várias partes do corpo. Há quem ignore isso e não vai um profissional de saúde, mas é necessário buscá-los pois pode haver alguma doença relacionada. Então a quem recorrer quando essas dores aparecem ou têm sido cada vez mais persistentes?

A Profa. Dra. Aliceana Menezes, do curso de Fisioterapia do Unipê, explica que uma equipe de saúde deve estar envolvida em uma assistência integral a essas pessoas. Assim, cada profissional exercerá um papel na busca da melhora do paciente.

“O diagnóstico clínico deve ser dado pelo médico especializado. O fisioterapeuta dará o diagnóstico cinético funcional e tratará as desordens musculoesqueléticas que provocam os desconfortos e as alterações da funcionalidade. O psicólogo, o nutricionista, o profissional de educação física e demais profissionais da saúde, que também fazem parte da equipe, atuarão em conjunto para a resolução do problema”, explica.

Todos devem trabalhar em conjunto e são importantes em cada papel. Assim, encaminham o paciente para o colega quando necessário. “O ideal seria que houvesse uma prevenção, ou seja, que sempre fosse procurado o profissional para que as medidas preventivas fossem tomadas. Infelizmente, esse comportamento ainda se encontra longe da nossa realidade, então, aos primeiros sinais e sintomas, o profissional de saúde deve ser consultado”, reforça Aliceana.

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Tratamentos

Hoje há diversas condutas usadas pelos profissionais para minimizar os desconfortos causados pelas tensões musculares. Para isso, porém, é preciso conhecer a causa do problema. Só então é que poderá ser prescrita a melhor conduta, seja da área clínica, fisioterapêutica e/ou comportamental.

“Dentre as técnicas fisioterapêuticas mais utilizadas para tais casos, estão: as de terapia manual (osteopatia, RPG, pompage, trações, liberação miofascial manual ou instrumental, dentre outras); as de mobilizações articulares (Maitland, Mulligan, Kaltenborn); as mobilizações neurais; o pilates”, elenca Aliceana. “Ainda são utilizados recursos de eletroterapia, termoterapia e fototerapia que ajudarão na reorganização do tecido lesionado e na melhora do quadro álgico”, finaliza.

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