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Como melhorar a memória: confira 5 dicas!

A boa notícia é que há hábitos que ajudam a melhorar a memória. Esses exercícios podem amenizar o processo de envelhecimento

Folha Vitória|Do R7

Ter uma memória saudável é muito importante para uma vida com qualidade e bem-estar. Afinal, ela é condição essencial para o aprendizado, para o reaproveitamento de experiências na adaptação ao mundo, nos relacionamentos e também nas tomadas de decisões.

A partir dos 35 anos, contudo, algumas pessoas podem começar a apresentar leves sinais de esquecimento - ou uma certa demora para lembrar de informações. Este é um processo natural, porque os 30+ são a faixa em que agilidade mental, visualização espacial e raciocínio começam a cair, de acordo com um estudo da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos.

A boa notícia é que há hábitos que ajudam a melhorar a memória. Esses exercícios podem amenizar o processo de envelhecimento e devem começar o quanto antes. Mas, antes, entenda como funciona a memória.

O que é e como funciona a memória?

A memória é a capacidade que o cérebro tem de armazenar informações, que podem ser recuperadas quando as buscamos.

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A memória é possibilitada pela formação de conexões entre neurônios ou células nervosas no cérebro, ligados por pontos chamados sinapses. É por meio dessas conexões que acessamos nossas lembranças.

Por diversos fatores diferentes, as sinapses podem se enfraquecer, resultando em perda de memória.

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Como melhorar a memória

Veja, agora, dicas importantes de como melhorar a memória. Elas vão desde cuidados com a saúde até práticas e novos hábitos no dia a dia.

Evitar fazer muitas tarefas de uma vez

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Um dia a dia cheio com longas listas de tarefas é a realidade de muita gente. Sobretudo as mulheres que, de acordo com o IBGE, têm uma jornada semanal com 8 horas a mais do que os homens, em casa, para além das horas dedicadas ao trabalho.

Realizar muitas coisas com agilidade e ao mesmo tempo, entretanto, contribui para a falta de atenção e o consequente esquecimento do que foi feito. É preciso dedicar cuidado e concentração nas atividades, para que o cérebro possa se exercitar e processar as tarefas.

Dormir bem

Ter uma boa noite de sono é fundamental para o bom desempenho do cérebro e da memória. Enquanto você dorme, o seu corpo restabelece o sistema nervoso central, quando os neurônios passam informações entre eles.

Um adulto precisa, em média, de sete a sete horas e meia de sono por noite. Além disso, é preciso ter hora para dormir e para acordar, dormir em um ambiente escuro e evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e estimulantes em momentos próximos à hora de deitar.

Cuidar da alimentação

Duas das substâncias mais importantes para o cérebro são o Ômega 3 e os antioxidantes.

O Ômega 3 é o principal componente das células cerebrais, que facilitam a comunicação entre os neurônios. É possível encontrá-lo em peixes, chia, linhaça, nozes, amêndoas, couve, abacate, espinafre e camarão.

Os antioxidantes, por sua vez, protegem as células do cérebro do envelhecimento precoce, evitando o esquecimento e, assim, fortalecendo a memória. Os alimentos ricos em antioxidantes são aveia, açafrão, azeite de oliva, frutas cítricas, mamão, açaí e tomate.

Exercitar o cérebro

O nosso cérebro funciona à base de estímulos e exercícios repetidos. Por isso é essencial ter frequência nas atividades que estimulem o cérebro. Há tarefas simples que precisam ser inseridas no dia a dia para melhorar a memória.

- Praticar exercícios que estimulem o raciocínio, como palavras-cruzadas e jogos dos 7 erros;

- Estudar um tema novo

- Encontrar algo prazeroso para ler, como assinar revistas ou ler livros de gêneros de sua preferência;

- Escrever um parágrafo por dia, de temas aleatórios;

- Utilizar mapas mentais;

- Ter vida social;

- Vez ou outra, quebrar a rotina.

- Fazer atividades físicas

A prática de exercícios físicos, especialmente os aeróbicos, são muito benéficos para o cérebro. Quando se pratica corrida, dança, ciclismo e caminhadas, por exemplo, acontece a liberação do BDNF. De acordo com um estudo da Universidade de Geórgia, nos Estados Unidos, esta é uma proteína que estimula a formação de novos neurônios - e está diretamente ligada à memória e ao aprendizado. 

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