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Entenda a importância de estimular curiosidade na infância

Estudo aponta que já nos primeiros anos de vida, as crianças desvendam o mundo de maneira semelhante aos cientistas, por meio de experimentos, análises e formação de teorias

Folha Vitória|

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Crianças são naturalmente curiosas. Um artigo publicado na Revista Mente & Cérebro comparou a maneira que bebês e cientistas percebem o mundo e provou que as semelhanças são intrínsecas. Ambos, por meio de experimentos, análises de ação e reação e formação de teorias intuitivas desvendam o que está ao redor. 

Além disso, uma pesquisa da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia comprovou que os neurônios das crianças pequenas aumentam de número conforme essas desenvolvem novas habilidades, ou seja, quando a curiosidade dos pequenos é estimulada, o desenvolvimento deles é proporcionalmente impulsionado. 

A curiosidade prepara o cérebro para a aprendizagem e a torna mais gratificante e efetiva, é o que revela um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. 

Para a psicóloga especialista em crianças e educadora parental, Talita Espíndula, incentivar as crianças a serem criativas não é um papel exclusivo da escola e, sim, um hábito que também precisa ser presente na rotina em casa.

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“Brincadeiras ao ar livre, contato com arte e jogos de raciocínio, como perguntas e respostas, são excelentes exemplos de atividades que os pais e responsáveis podem desenvolver em casa. É importante aceitar as indagações dos pequenos, não julgá-los e, principalmente, ter paciência para respondê-los”, explica a especialista.

Ainda de acordo com a especialista, é preciso que os professores incentivem as crianças a serem criativas, respeitem e tenham paciência para entender os questionamentos delas. 

“É de extrema importância criar em todo o ambiente escolar uma atmosfera de carinho, respeito e atenção para que as crianças se sintam confortáveis em explorar a curiosidade, fazer questionamentos e, assim, se desenvolverem”, finaliza.

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