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Juntar dinheiro: quais as melhores estratégias?

Apesar de importante, na prática, reservar parte da renda para as economias pode ser bastante difícil.

Folha Vitória|

Foto: Divulgação / Adobe Stock

Juntar dinheiro é importante por vários motivos: para segurança em casos de emergência, para resolução de imprevistos, aquisição de um bem, para alcançar objetivos, realizar sonhos, entre outros. Mas, na prática, reservar parte da renda para as economias pode ser bastante difícil.

Nem todas as pessoas e famílias têm as mesmas chances e oportunidades de guardar dinheiro no dia a dia. Em muitos lares, a renda mal dá para pagar as contas básicas como aluguel, energia, água, internet, telefone e supermercado.

Além disso, quando sobra um dinheirinho, somos impactados por anúncios e oportunidades de consumo. Nesses momentos, muita gente acaba caindo na tentação - e fica cada vez mais difícil juntar dinheiro.

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Por isso, é fundamental ter algumas noções básicas de educação financeira, além de dicas de mudanças de hábitos que podem te ajudar a alcançar sua meta de poupança.

Coloque tudo na ponta do lápis

Coloque a sua renda num papel, e discrimine todos os gastos. Destrinche cada um dos gastos fixos e variáveis - com sinceridade!

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Talvez já neste momento você perceba que há alguns usos do dinheiro que podem ser reduzidos ou eliminados.

Veja se é possível encaixar 50% da renda familiar para gastos essenciais, 30% para os não fundamentais e, o restante, para os seus sonhos.

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Defina metas

Dentro do seu cenário, é hora de definir o objetivo. Lembre-se sempre das razões que estão te guiando para abrir mão de algumas coisas e mudar outras, para enfim juntar dinheiro.

Estratégias

Algumas estratégias e medidas são importantes para que você consiga juntar dinheiro. Elas serão o seu guia no dia a dia, e facilitarão o processo.

Compras à vista

Quem nunca parcelou uma compra no cartão de crédito? Esta possibilidade ajuda muita gente, já que é a única maneira de adquirir um bem quando não se tem o valor total.

Por outro lado, ela incentiva o consumo. Parcelar as compras a perder de vista pode trazer juros, “embolar” os gastos e até dar a falsa impressão de que as contas estão sob controle.

Uma boa sugestão é comprar parcelado somente o que é imprescindível. Por exemplo, uma geladeira nova para substituir a que acabou de dar defeito.

Quando se tratar de uma roupa, bolsa, televisão ou outro equipamento não-essencial, deixe para adquiri-lo quando tiver o montante necessário para a compra. Assim, não se dá passo maior do que a perna.

Marmitas

Levar o almoço para o trabalho, petiscos para a praia e um lanchinho no meio da tarde fazem uma grande diferença no final do mês.

No restaurante, a marmita carrega o valor dos alimentos, mas também estão embutidos os custos com energia, funcionários, impostos e manutenção do estabelecimento.

Comer antes de ir ao supermercado

Pode parecer bobagem, mas não é: ir ao supermercado com fome pode te fazer gastar mais. Compramos também com o olho, com o tamanho do nosso apetite, com aquela vontade de petiscar, beliscar, experimentar produtos que não precisam estar na lista do mercado.

Portanto, a dica é fazer a lista em casa, selecionando somente o que é preciso.

Conversar com a família sobre as finanças

Falar abertamente sobre as contas de casa, definir com o cônjuge e explicar para os filhos qual é o panorama, quais são os objetivos e, principalmente, quais são as novas limitações do lar, são atitudes que vão ajudar a juntar dinheiro.

Todos alinhados com o mesmo propósito tornam tudo menos estressante, e as metas são alcançadas mais rapidamente.

Abra uma conta poupança

“Dinheiro na mão é vendaval”. Assim, para juntar dinheiro, abra uma poupança especificamente para depositar mensalmente o valor arrecadado em casa. Todo mês, qualquer quantia vai se somando, de maneira segura, o seu dinheiro estará lá guardado.

Um passo interessante é manter o cartão da conta bloqueado ou até mesmo nem pedir o cartão, para que ninguém caia em tentação.

Procure outras formas de investimento

Há muitas maneiras de investir o dinheiro que você e sua família vão juntar. A depender do prazo de resgate, dos objetivos e das parcelas que pretendem e conseguem salvar, existem opções mais vantajosas que a caderneta de poupança.

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