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Operação contra organização criminosa envolvida no tráfico de drogas cumpre mandados no ES

As ordens judiciais autorizaram a entrada em estabelecimentos comerciais e residências em três municípios do Espírito Santo

Folha Vitória|Do R7

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Uma operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (22), pelo Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em Belo Horizonte, cumpre mandados de busca e apreensão no Espírito Santo e também no Rio de Janeiro. 

A Operação Lock Down, como foi batizada, mira um grupo responsável pela distribuição e abastecimento de drogas para os aglomerados da Região Metropolitana de Belo Horizonte e de Vitória com o apoio de um advogado. 

Segundo o Ministério Público de Minas Gerais, ela prestava assessoria jurídica ao líder da organização e também passava informações sobre investigações em andamento e dados disponíveis em bancos de acesso restrito.

A ação contou com apoio dos Ministérios Público do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, do Batalhão Rotam, do Batalhão de Polícia de Choque e da Companhia Independente de Policiamento do Cães da Polícia Militar de Minas Gerais. 

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O objetivo é cumprir 13 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva expedidos pela 4ª Vara de Tóxicos, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Comarca de Belo Horizonte.

As ordens judiciais autorizaram a entrada em estabelecimentos comerciais e residências em Belo Horizonte e em três municípios do Espírito Santo e do Rio de Janeiro de pessoas investigadas pelo envolvimento com organização criminosa voltada para a prática de diversos crimes de tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro.

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Ao longo das investigações foram apreendidas cerca de R$ 1 milhão em espécie, 40kg de cocaína e 500kg de maconha da organização criminosa.

Sobre a operação Lock Down

A ação contou com a participação de cinco promotores de Justiça dos de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, 91 policiais militares de Minas Gerais, 9 policiais militares do Espírito Santo e 8 policiais militares do Rio de Janeiro.

A operação foi batizada de Lock Down em alusão ao cerco promovido para o encerramento das atividades da organização criminosa, comandada de dentro do sistema prisional, uma vez que seu principal líder está preso em Minas Gerais. 

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