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Preço médio da gasolina no ES sobe R$ 0,14 e combustível já é vendido a mais de R$ 7

Alta é referente ao período entre 31 de outubro e 6 de novembro, em comparação com a semana anterior

Folha Vitória|Do R7

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O preço médio do litro da gasolina vendido nos postos do Espírito Santo subiu R$ 0,14 na última semana, passando de R$ 6,60 para R$ 6,74. A informação é do levantamento semanal de preços feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Além disso, pela primeira vez o preço mais alto do combustível registrado no estado passou dos R$ 7. Segundo a ANP, em Linhares, no norte capixaba, há estabelecimentos que vendem gasolina a R$ 7,09.

Já o menor valor foi encontrado em Cariacica e Guarapari, onde o litro da gasolina pode ser encontrado a R$ 6,62.

Os dados são referentes à semana entre 31 de outubro e 6 de novembro. Nesse período, foram pesquisados 84 postos de combustíveis no estado, em sete municípios: Aracruz, Cariacica, Guarapari, Linhares, Serra, Vitória e Vila Velha.

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Na semana anterior, entre 24 e 30 de outubro, o valor da gasolina variou entre R$ 6,14 e R$ 6,99. Na ocasião, foram pesquisados os preços em 66 estabelecimentos.

Leia também: Preço médio da gasolina sobe R$ 0,45 em apenas um mês no ES. Veja como economizar

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Preço da gasolina se aproxima de R$ 8 no Rio Grande do Sul

Em todo o Brasil, o preço médio da gasolina, na semana passada, ficou em R$ 6,710 o litro. O valor do combustível, no período, encostou nos R$ 8 o litro em Bagé, no Rio Grande do Sul, atingindo R$ 7,999 o litro. Já o menor preço por litro, de R$ 5,297, foi encontrado em Atibaia, interior de São Paulo.

A Petrobras reajusta os combustíveis dentro de uma política de paridade aos preços de importação, que leva em conta o preço do petróleo no mercado internacional, o câmbio e os custos de importação do produto.

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Segundo analistas, apesar de realizar aumentos com frequência, os preços cobrados pela estatal nas refinarias ainda estão abaixo do negociado no exterior, levando a uma defasagem que deve ser aos poucos reduzida, já que o preço do petróleo não para de subir e o real tem se desvalorizado.

Com informações do Estadão Conteúdo

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