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Serial killer de Goiânia diz que foi forçado a confessar crimes

O vigilante Thiago Henrique decidiu falar novamente durante a audiência na Justiça

Cidades|Do R7

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Segundo o texto, enviado para a polícia em março de 2013, Gomes confessa onze assassinatos cometidos a facadas. Até agora, nos crimes atribuídos ao vigilante, apenas em um a vítima foi morta por esse tipo de arma. Dessa forma, faltariam dez casos
Processo Rocha foi mandado a júri popular pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara no dia 13 de maio de 2015. Na decisão de pronúncia, o magistrado acatou a denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás, de homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima
Goiânia passou por um período de terror depois que as mortes começaram a acontecer no ano passado. Jovens eram abordadas em pontos de ônibus na capital e mortas a tiros. Um motoqueiro se aproximava, atirava e fugia sem levar nada
Segundo o TJ-GO (Tribunal de Justiça de Goiás), esta é a segunda vez que o acusado escreve carta para ser juntada a um processo. Na carta, Rocha se dirige aos jurados e argumenta que não está utilizando a voz para se defender por se expressar melhor por meio da escrita. Ele pede perdão às famílias das vítimas dos crimes dos quais é acusado e afirma que “chorei pelas vidas que se foram”
O vigilante foi identificado em imagens registradas por câmeras de segurança no dia 12 de outubro, perto de uma lanchonete em que uma mulher foi agredida por um motociclista. Segundo testemunhas, o motociclista tentou atirar na vítima, mas a arma falhou. Então, ele chutou a boca da jovem e fugiu
Júri A sessão do júri popular de Rocha será realizada no auditório do 2º Tribunal do Júri. A entrada do público será por ordem de chegada até o limite de capacidade. Será realizada transmissão ao vivo pela internet, no site www.tjgo.jus.br. A defesa do vigilante será feita pelo advogado Michel Pinheiro Ximango, constituído pelo juízo da 13ª Vara Criminal, em função das defensoras do acusado – Brunna Moreno, Welyta Ferreira dos Santos e Leonaine Alves de Camargo – terem renunciado ao mandato. Pelo MPGO atuará o promotor Cyro Terra Peres
O magistrado acatou o pedido do MPGO em incluir as qualificadoras de motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Coelho destacou o interrogatório de Rocha em que ele disse que “era tomado por uma raiva tremenda, emoção essa que lhe fazia acreditar que ele precisava matar, sendo que depois dos homicídios ele sentia remorso, contudo a raiva ia embora”
Após comprovar que cartas anônimas enviadas em 2013 confessando assassinatos era de autoria do suposto serial killer Tiago Gomes da Rocha, a Polícia Civil de Goiás informou que irá revisar alguns casos ocorridos em Goiânia para verificar se o vigilante pode ter sido o autor de algum desses crimes Relembre os principais assassinos em série que já assustaram o Brasil
O homem também pede compreensão pelos traumas que carrega e explica que precisa de tratamento clínico por ser portador de “bipolaridade, audição de vozes, raiva inexplicável, sentimento incontrolável” Familiares de vítimas de serial killer de Goiânia ficam frente- a- frente com suspeito

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Segundo o texto, enviado para a polícia em março de 2013, Gomes confessa onze assassinatos cometidos a facadas. Até agora, nos crimes atribuídos ao vigilante, apenas em um a vítima foi morta por esse tipo de arma. Dessa forma, faltariam dez casos
Processo Rocha foi mandado a júri popular pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara no dia 13 de maio de 2015. Na decisão de pronúncia, o magistrado acatou a denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás, de homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima
Goiânia passou por um período de terror depois que as mortes começaram a acontecer no ano passado. Jovens eram abordadas em pontos de ônibus na capital e mortas a tiros. Um motoqueiro se aproximava, atirava e fugia sem levar nada
Segundo o TJ-GO (Tribunal de Justiça de Goiás), esta é a segunda vez que o acusado escreve carta para ser juntada a um processo. Na carta, Rocha se dirige aos jurados e argumenta que não está utilizando a voz para se defender por se expressar melhor por meio da escrita. Ele pede perdão às famílias das vítimas dos crimes dos quais é acusado e afirma que “chorei pelas vidas que se foram”
O vigilante foi identificado em imagens registradas por câmeras de segurança no dia 12 de outubro, perto de uma lanchonete em que uma mulher foi agredida por um motociclista. Segundo testemunhas, o motociclista tentou atirar na vítima, mas a arma falhou. Então, ele chutou a boca da jovem e fugiu
Júri A sessão do júri popular de Rocha será realizada no auditório do 2º Tribunal do Júri. A entrada do público será por ordem de chegada até o limite de capacidade. Será realizada transmissão ao vivo pela internet, no site www.tjgo.jus.br. A defesa do vigilante será feita pelo advogado Michel Pinheiro Ximango, constituído pelo juízo da 13ª Vara Criminal, em função das defensoras do acusado – Brunna Moreno, Welyta Ferreira dos Santos e Leonaine Alves de Camargo – terem renunciado ao mandato. Pelo MPGO atuará o promotor Cyro Terra Peres
O magistrado acatou o pedido do MPGO em incluir as qualificadoras de motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Coelho destacou o interrogatório de Rocha em que ele disse que “era tomado por uma raiva tremenda, emoção essa que lhe fazia acreditar que ele precisava matar, sendo que depois dos homicídios ele sentia remorso, contudo a raiva ia embora”
Após comprovar que cartas anônimas enviadas em 2013 confessando assassinatos era de autoria do suposto serial killer Tiago Gomes da Rocha, a Polícia Civil de Goiás informou que irá revisar alguns casos ocorridos em Goiânia para verificar se o vigilante pode ter sido o autor de algum desses crimes Relembre os principais assassinos em série que já assustaram o Brasil
O homem também pede compreensão pelos traumas que carrega e explica que precisa de tratamento clínico por ser portador de “bipolaridade, audição de vozes, raiva inexplicável, sentimento incontrolável” Familiares de vítimas de serial killer de Goiânia ficam frente- a- frente com suspeito

Segundo o texto, enviado para a polícia em março de 2013, Gomes confessa onze assassinatos cometidos a facadas. Até agora, nos crimes atribuídos ao vigilante, apenas em um a vítima foi morta por esse tipo de arma. Dessa forma, faltariam dez casos

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