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Polícia começa a ouvir hoje família de modelo que morreu em cirurgia

Jovem teve parada cardíaca em procedimento para colocar silicone

Cidades|Do R7

A polícia de Goiás vai começar a ouvir, na manhã desta quarta-feira (5), os depoimentos do noivo, do pai e do irmão da modelo Louanna Adrielle Castro Silva, de 24 anos, que morreu durante uma cirurgia para o implante de próteses de silicone no sábado (1º), Hospital Buriti, em Goiânia.

Segundo a delegada Miriam Borges, responsável pela investigação, a decisão de ouvir primeiro os familiares é para saber como a modelo estava antes da cirurgia. Uma amiga de Louanna também deve prestar depoimento.

— Quero saber como estava a saúde dela, se ela fez os exames pré-operatórios. Já pedi à família que solicitasse o prontuário médico no hospital.

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Somente na próxima semana que a delegada deve chamar o médico e a equipe dele. Segundo o noivo de Louanna, Guiuliano Cabral Chaves, um atestado emitido pelo hospital diz que era usuária de drogas, cocaína e ecstasy, o que teria provocado as duas paradas. Ele negou e ainda acrescentou que a jovem nem bebia álcool. A delegada ainda não teve acesso a esse documento.

— O IML (Instituto Médico Legal) já colheu material para que seja feito o exame toxicológico, que vai dizer se ela tinha ou não alguma droga no corpo.

Louanna era vendedora autônoma e foi eleita em um concurso de beleza em maio deste ano na cidade de Jataí (GO), onde morava. Ela pagou R$ 6.500 para colocar as próteses de silicone. O noivo dela disse que quando foi acertada a cirurgia, foi oferecido um hospital com UTI, mas quando a modelo teve a parada cardíaca precisou ser transferida para outro hospital a 12 km de distância.

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