Pelo menos 25 pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (12) por suspeita de integrar uma quadrilha de estelionatários que agia em Porto Alegre (RS) e na região metropolitana. Segundo a Polícia Civil, os golpistas vendiam imóveis que não existiam.
A Operação Banco Imobiliário foi deflagrada nesta manhã. As investigações duraram seis meses e identificaram ao menos 30 pessoas envolvidas em falsificação e uso de documentos falsos. Eles são também são suspeitos de vender imóveis que não existiam. Para conseguir a confiança das pessoas, o grupo dizia que as casas eram liberadas pelo programa do governo Minha Casa, Minha Vida e que uma taxa teria que ser paga para isso.
A Justiça expediu 32 mandados de prisão e 27 de busca a serem cumpridos em Porto Alegre, Guaíba, Alvorada e Canoas. As pessoas que foram presas vão responder por falsidade de documento público e particular, estelionato, falsidade ideológica e uso de documento falso.
Na casa de um homem apontado pela polícia como um dos líderes, foram apreendidos computadores, documentos e diversos cartões de crédito. Todos os detidos vão ser levados à sede da Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes contra a Fazenda Estadual (Defaz).
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