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Nível de emprego da indústria paulista cai 4,07% em maio

Fiesp diz que houve geração de postos de trabalho em oito dos 22 setores pesquisados no mês

Economia|

Foram criadas 19,5 mil vagas de empregos no acumulado do ano
Foram criadas 19,5 mil vagas de empregos no acumulado do ano Foram criadas 19,5 mil vagas de empregos no acumulado do ano

O nível de emprego na indústria paulista caiu 4,07% em maio ante igual mês de 2016, equivalente ao fechamento de 92,5 mil vagas, informou o Depecon (Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos), da Fiesp e Ciesp (Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) nesta quarta-feira (14). Houve queda de 0,30% em maio ante abril na série com ajuste sazonal. Já na comparação sem ajuste sazonal, o recuo foi de 0,13%, com a fechamento de 3 mil vagas no mês.

No acumulado do ano até maio, foram criadas 19,5 mil vagas, com aumento do nível de emprego de 0,90% na série sem ajuste sazonal.

As contratações das usinas de açúcar e álcool contribuíram para que as demissões não ultrapassassem a marca de 4 mil postos ante abril, explicou o diretor titular do Depecon, Paulo Francini.

— Infelizmente, ainda não existe sinal de recuperação do emprego na indústria paulista, como se esperava. Excluindo as usinas de açúcar e álcool, teríamos um saldo de apenas 1.000 contratações ao longo dos cinco meses deste ano.

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Segundo a Fiesp, a geração de postos de trabalho em maio aconteceu em oito dos 22 setores pesquisados no mês. Outros seis segmentos mantiveram o quadro de funcionários estável, enquanto oito registraram desempenho negativo. A indústria alimentícia teve destaque, com a criação de 878 vagas. Na sequência aparecem: produtos têxteis (736), produtos diversos (668) e móveis (462).

No Estado de São Paulo, houve queda de vagas na faixa de 0,13%. Por região, o interior paulista registrou recuo de 0,27%, enquanto que, na Grande São Paulo, a quantidade de postos de trabalho caiu 0,04%. Nas diretorias regionais, o avanço mais intenso aconteceu em Americana (1,78%), sustentado pelo segmento têxtil (4,72%), assim como produtos de borracha e plástico (0,54%).

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