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Polícia faz operação de combate a prática de crimes eleitorais no Rio

Cerca de 85 policiais federais participam da ação e cumprem mandados de busca e apreensão em comitês de campanha, residências e empresas

Eleições 2020|Do R7

Devido à proibição do Código eleitoral, ninguém foi preso
Devido à proibição do Código eleitoral, ninguém foi preso Devido à proibição do Código eleitoral, ninguém foi preso

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (12), a Operação Sólon, cujo objetivo é apurar e combater a prática de crimes eleitorais no Rio de Janeiro a partir de uma organização criminosa e de lavagem de dinheiro.

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Para a ação, foram empregados cerca de 85 policiais federais. Eles cumprem 12 mandados de busca e apreensão em comitês de campanha, residências e empresas ligadas aos envolvidos. Os mandados foram expedidos pela 16ª Zona Eleitoral, que possui foco em crimes eleitorais.

A polícia identificou que integrantes de uma das maiores milícia do Rio teriam interesse em cargos no legislativo e executivo nas eleições municipais deste ano, com intuito de retomar o poder que possuíam na zona oeste da cidade.

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As investigações verificaram, ainda, movimentações financeiras atípicas nas empresas com ligação aos investigados na operação. Há a possibilidade de que os valores tenham sido destinados às campanhas eleitorais dos candidatos.

Devido à proibição do Código eleitoral que impede o cumprimento de mandados de prisão de candidatos a menos de 15 dias para o pleito e de eleitores a menos de 05 dias do dia de votação, não foram realizadas prisões nesta operação.

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