Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Acusados de ajudar Ghosn em fuga têm prisão preventiva decretada

Quatro pilotos e o diretor de uma empresa de carga foram mantidos em prisão da Turquia por envolvimento no caso; duas pessoas foram liberadas

Internacional|Da EFE

Acusado de irregularidades financeiras, Carlos Ghosn estava sob fiança no Japão
Acusado de irregularidades financeiras, Carlos Ghosn estava sob fiança no Japão Acusado de irregularidades financeiras, Carlos Ghosn estava sob fiança no Japão

O ministro da Justiça da Turquia, Abdulhamit Gül, confirmou neste sábado (4) que cinco das sete pessoas detidas por envolvimento com a fuga do executivo brasileiro Carlos Ghosn do Japão, sob a acusação de irregularidades financeiras, voltaram a ser presas preventivamente.

Além disso, o sistema judicial turco apreendeu dois aviões de uma companhia aérea privada, afirmou o ministro durante entrevista à agência de notícias local Anadolu.

Embora não tenha dado nomes, tudo indica que se trata da empresa turca MNG, dedicada ao aluguel de aeronaves particulares, que ontem já havia confirmado o envolvimento de um dos seus funcionários.

Leia também

Na última quinta-feira (2), as autoridades prenderam sete pessoas relacionadas ao voo do ex-presidente da aliança entre as montadoras Nissan e Renault para o Líbano através do aeroporto Atatürk, em Istambul.

Publicidade

Dois dos detidos foram liberados, enquanto os restantes — quatro pilotos, dois dos quais em serviço nos aviões utilizados para o crime, e o diretor de uma empresa de carga privada — tiveram a prisão preventiva decretada.

Ghosn, 65 anos, que estava livre sob fiança em Tóquio desde 25 de abril e aguardava julgamento sob acusação de irregularidades financeiras, apareceu na última terça-feira (31) em Beirute após deixar o Japão clandestinamente.

O bilionário fugitivo aparentemente voou primeiro da cidade japonesa de Osaka para o aeroporto de Atatürk, e de lá para o Líbano. Até agora a Turquia não recebeu um pedido formal de cooperação jurídica do Japão, mas a investigação em curso se baseia na suspeita de violação da lei turca.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.