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Argentina aprova uso emergencial da vacina da Oxford/AstraZeneca

País sul-americano é o segundo do mundo a autorizar o uso do imunizante produzido pela universidade britânica

Internacional|Da EFE

Uso emergencial do medicamento também foi aprovado no Reino Unido
Uso emergencial do medicamento também foi aprovado no Reino Unido Uso emergencial do medicamento também foi aprovado no Reino Unido

A vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela companhia AstraZeneca foi aprovada em regime de emergência nesta quarta-feira (30) pela agência reguladora do setor na Argentina. Mais cedo, o uso do imunizante já havia sido autorizado pelo Reino Unido.

Leia também: Argentina começa vacinação contra covid com profissionais da saúde

A Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia (Anmat) indicou em comunicado ter autorizado o agente imunizante através da modalidade de registro de emergência, conforme indica a legislação do país.

De acordo com avaliação do órgão regulador, a vacina de Oxford e AstraZeneca, que também é produzida na Argentina, tem um "aceitável balanço entre benefício e risco".

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Isso, segundo a Anmat permite "apoiar a concessão de registro e autorização condicional do produto para a indicação solicitada", que tem validade de um ano.

"O Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) estabelecido para o monitoramento próximo da segurança e eficácia do medicamento deve ser cumprido e os relatórios de progresso, modificações e atualizações correspondentes devem ser apresentados", indicou a agência reguladora.

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O governo da Argentina já adquiriu 20 milhões de doses da vacina da Universidade de Oxford e da companhia AstraZeneca.

Vacinação com Sputnik já começou

Atualmente, o país, que já iniciou campanha de imunização com a vacina russa Sputnik V, tem 1,6 milhão de casos e 43.018 mortes por Covid-19, e atravessa atualmente uma alta no contágio.

Nesta terça-feira, a vacina de Oxford e da AstraZeneca, que passa por testes, inclusive, no Brasil, foi aprovada pelos órgãos reguladores do Reino Unido, segundo o Ministério da Saúde britânico

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