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Bélgica prende mais 5 suspeitos de ligação com terrorismo

Ao todo, 21 pessoas foram detidas desde ontem

Internacional|Do R7, com Ansa e Agência Brasil

Segurança em Bruxelas foi reforçada com membros do Exército belga
Segurança em Bruxelas foi reforçada com membros do Exército belga Segurança em Bruxelas foi reforçada com membros do Exército belga

A Procuradoria de Bruxelas anunciou que prendeu mais cinco pessoas nesta segunda-feira (23) em áreas da capital belga e da cidade de Liége. 

As detenções foram resultado de mais sete ações da polícia — cinco em Bruxelas e duas em Liége — e aumentaram para 21 o número de suspeitos encarcerados nas últimas 24 horas.

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Não foi informado se armas ou explosivos foram encontrados, apenas que 26 mil euros foram apreendidos nas ações.

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Operação policial

As investigações continuam em Bruxelas em busca de supostos terroristas, entre eles, Salah Abdeslam, que estaria ligado aos atentados de 13 de novembro em Paris, informou o ministro do Interior belga, Jan Jambon.

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“É evidente que a ação ainda não terminou”, disse o Jambon a uma rádio belga, acrescentando que “a vida tem que continuar”, apesar de a capital estar paralisada há três dias em estado de alerta máximo antiterrorista.

O ministro apelou à população para que mantenha, dentro do possível, as suas rotinas: “A vida cotidiana deve continuar”, considerou.

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O ministro recusou-se a dar detalhes sobre as 19 operações policiais que, no último domingo (22), resultaram em 16 detenções. Salah Abdeslam é o suspeito de terrorismo mais procurado na Bélgica desde os atentados na capital francesa, que deixaram 130 mortos.

“É difícil dar detalhes sobre o inquérito nesta fase, é muito sensível e a última coisa que queremos é perturbar o inquérito”, destacou, recusando-se a comentar notícias sobre a eventual fuga de Abdeslam para a Alemanha.

Bruxelas acordou hoje, pelo terceiro dia consecutivo, em alerta máximo devido a um "risco iminente” de ataques terroristas. As instituições europeias funcionam sob rigorosas medidas de segurança, em uma cidade parcialmente paralisada. A capital da União Europeia e sede da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) permanece em “estado de sítio”, fortemente vigiada pela polícia.

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