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Biden adverte Putin de que Otan está 'mais unida' após ataque à Ucrânia

'Meu objetivo desde o início era garantir que a Otan e a União Europeia se mantivessem em sintonia', declarou o presidente americano

Internacional|

EUA anunciaram aprovação de mais US$ 350 milhões em assistência militar à Ucrânia
EUA anunciaram aprovação de mais US$ 350 milhões em assistência militar à Ucrânia EUA anunciaram aprovação de mais US$ 350 milhões em assistência militar à Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assegurou neste sábado (26) que a Otan está "mais unida", ao considerar que seu homólogo da Rússia, Vladimir Putin, cometeu um erro ao invadir a Ucrânia.

"Meu objetivo desde o início era garantir que a Otan e a União Europeia se mantivessem em sintonia", declarou o presidente americano em entrevista ao programa de rádio de Brian Tyler Cohen.

"Não só a Otan está mais unida, veja o que está acontecendo com relação à Finlândia, veja o que está acontecendo com relação à Suécia [...] Quero dizer que [Putin] está produzindo exatamente o efeito oposto ao que ele estava procurando", disse Biden, em referência aos sinais desses dois países, que não são membros da aliança, de que poderiam considerar a adesão após ameaças de Moscou.

Na opinião de Biden, Putin achava que "poderia dividir a Otan, criando uma grande abertura por onde poderia passar", e "isso não aconteceu".

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Por isso, segundo o presidente americano, a chave para continuar é a coordenação internacional diante do ataque militar russo à Ucrânia, iniciado na quinta-feira (24). "Temos que ficar alinhados com o resto de nossos aliados", enfatizou.

Neste sábado, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, anunciou a aprovação de mais US$ 350 milhões em assistência militar à Ucrânia, para ajudar Kiev a lidar com a invasão russa.

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Já em Moscou, o Exército russo anunciou que havia recebido ordens para lançar uma ofensiva em todas as frentes na Ucrânia, para obter o controle total do país o mais rápido possível.

Por sua parte, o Exército ucraniano tenta resistir e manter a capital, Kiev, onde permanece o presidente Volodmir Zelenski, que continua incentivando a resistência ao invasor.

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