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Bombardeios em cidade síria deixam pelo menos 17 mortos

Entre os mortos há 12 pessoas que estavam em um cibercafé, um deles ativista 

Internacional|Agência Brasil

País vive em guerra civil desde 2011
País vive em guerra civil desde 2011 País vive em guerra civil desde 2011

Pelo menos 17 pessoas morreram na noite dessa quinta-feira (8) por causa de bombardeios da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, em áreas da cidade de Al Raqqa, na Síria.

A cidade é considerada a capital do grupo Estado Islâmico, informou hoje (9) a organização não governamental (ONG) Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Entre os mortos há 12 pessoas que estavam em um cibercafé, um deles ativista do observatório. Também há dezenas de feridos, alguns em estado grave. Tomada de Al Raqqa será "golpe decisivo" no Estado Islâmico, diz general dos EUA.

Como é a vida em Raqqa, o último bastião do Estado Islâmico na Síria

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A ONG denunciou que os aviões utilizaram bombas de fósforo, proibidas internacionalmente.

Os aviões fizeram mais de 25 ataques em áreas de subúrbios ocidentais de Al Raqqa, distritos de Al Yazra e Al Sabahi, e áreas entre os bairros Al MeshLab e Al Sina, no leste.

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A coalizão dá cobertura aérea a ações terrestres das Forças da Síria Democrática (FSD), aliança liderada por milícias curdas que, na última terça-feira (6), iniciaram o ataque a Raqqa.

As Forças da Síria Democrática anunciaram ontem à noite, em uma das suas contas de Telegram, que tomaram o controle da base da antiga Divisão 17 e uma fábrica de açúcar no norte, após combates contra os Jihadistas.

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