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Estados Unidos superam marca de 900 mil mortes por Covid-19

Número de óbitos segue em tendência ascendente, embora quantidade de infecções tenham diminuído nas últimas semanas

Internacional|Do R7

EUA somam 900.334 mortes por Covid-19
EUA somam 900.334 mortes por Covid-19 EUA somam 900.334 mortes por Covid-19

Os Estados Unidos superaram nesta sexta-feira (5) a marca de 900 mil mortes por Covid-19 confirmadas, número alcançado após o auge de contágios causados pela variante ômicron e dois meses depois dos 800 mil primeiros óbitos, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Às 17h (19h em Brasília), o contador da universidade registrava um total de 900.334 mortes em decorrência do coronavírus desde que a pandemia chegou aos EUA, o país que registrou mais mortes por Covid-19 no mundo.

O número de contágios já passa de 76 milhões, também o número mais alto do planeta, seguido por Índia e Brasil. As infecções diminuíram nas últimas semanas, embora os casos permaneçam elevados em comparação com outros tempos da pandemia e as mortes estejam em tendência ascendente.

Nesta sexta-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, enalteceu o que descreveu como uma "queda dramática" nas infecções, mas defendeu uma vigilância contínua.

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De fato, o número médio semanal de novos casos nos EUA caiu de quase 790 mil, em 12 de janeiro, para cerca de 378 mil, na quarta-feira (2 de fevereiro), de acordo com os últimos dados dos CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças).

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Contudo, os casos permanecem muito mais altos no país do que antes da chegada da variante ômicron: no início de dezembro, o número médio semanal de novas infecções era de cerca de 100 mil.

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No pico anterior da pandemia nos Estados Unidos, em janeiro de 2021, essa média não era superior a 250 mil, de acordo com dados dos CDC.

As internações também têm diminuído, embora se mantenham em um dos níveis mais elevados de toda a pandemia, com uma média semanal de cerca de 133 mil, segundo o jornal The New York Times. Já a tendência atual das mortes é ascendente: a média semanal é de 2.400, o dobro do que era em meados de dezembro, com base nos CDC.

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