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Coreia do Sul

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Cães são cruelmente assassinados para servirem como alimento na Coreia do Sul

Animais passam por tortura em gaiolas e são encaminhados a matadouros

Internacional|Do R7

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Uma investigação do jornal britânico The Daily Mirror revelou a situação degradante dos cachorros em matadouros na Coreia da Sul. Consumidor da carne dos animais, o país mata mais de 5 milhões de cães por ano para preparar refeições
Na cidade de Busan, a segunda maior da Coreia do Sul, chegam, diariamente, milhares de cachorros. Eles ficam presos em gaiolas enferrujadas e passam dias espremidos com outros 200 animais até serem levados ao matadouro. Wendy Giggins, da organização Humane Society International, descreveu os métodos de criação como “horríveis”
O Mirror apurou que os açougueiros dos locais visitados não utilizam luvas ou aventais de proteção, o que torna alta a chance de contaminação. Muitos dos animais são eletrocutados antes da morte. Em alguns dos matadouros, o crânio dos animais é martelado para garantir o óbito
Calcula-se que a indústria de criação de cachorros valha R$875 milhões e forneça carne para 10 mil restaurantes na Coreia do Sul. O país recebe em 2018 os Jogos Olímpicos de Inverno, evento que promete ser altamente tecnológico. Com isso, o consumo de carne de cachorro e o sistema que envolve esse processo entra em debate
Os cachorros que passam pela criação costumam ser os “Jindos”, uma mistura de raças de grande porte e cor clara. Apesar disso, labradores, beagles, huskies siberianos e chuhuahuas podem ser encontrados nos matadouros sul-coreanos. Por vezes, são resgatados animais de estimação que estavam pelas ruas
Estima-se que 30 milhões de cachorros sejam mortos para o consumo humano a cada ano na Ásia. A Coreia do Sul apresenta o maior índice de consumo, e ele aumenta nos meses de verão. Em Julho e Agosto, torna-se popular uma sopa de carne de cachorro apimentada, chamada de “bosintang”

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Uma investigação do jornal britânico The Daily Mirror revelou a situação degradante dos cachorros em matadouros na Coreia da Sul. Consumidor da carne dos animais, o país mata mais de 5 milhões de cães por ano para preparar refeições
Na cidade de Busan, a segunda maior da Coreia do Sul, chegam, diariamente, milhares de cachorros. Eles ficam presos em gaiolas enferrujadas e passam dias espremidos com outros 200 animais até serem levados ao matadouro. Wendy Giggins, da organização Humane Society International, descreveu os métodos de criação como “horríveis”
O Mirror apurou que os açougueiros dos locais visitados não utilizam luvas ou aventais de proteção, o que torna alta a chance de contaminação. Muitos dos animais são eletrocutados antes da morte. Em alguns dos matadouros, o crânio dos animais é martelado para garantir o óbito
Calcula-se que a indústria de criação de cachorros valha R$875 milhões e forneça carne para 10 mil restaurantes na Coreia do Sul. O país recebe em 2018 os Jogos Olímpicos de Inverno, evento que promete ser altamente tecnológico. Com isso, o consumo de carne de cachorro e o sistema que envolve esse processo entra em debate
Os cachorros que passam pela criação costumam ser os “Jindos”, uma mistura de raças de grande porte e cor clara. Apesar disso, labradores, beagles, huskies siberianos e chuhuahuas podem ser encontrados nos matadouros sul-coreanos. Por vezes, são resgatados animais de estimação que estavam pelas ruas
Estima-se que 30 milhões de cachorros sejam mortos para o consumo humano a cada ano na Ásia. A Coreia do Sul apresenta o maior índice de consumo, e ele aumenta nos meses de verão. Em Julho e Agosto, torna-se popular uma sopa de carne de cachorro apimentada, chamada de “bosintang”

Uma investigação do jornal britânico The Daily Mirror revelou a situação degradante dos cachorros em matadouros na Coreia da Sul. Consumidor da carne dos animais, o país mata mais de 5 milhões de cães por ano para preparar refeições

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