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Chile: professores em greve tomam ruas da região central de Santiago

Classe reivindica por melhoras das condições trabalhistas e nas infraestruturas das escolas públicas. Paralisação teve início no dia 3 de junho

Internacional|gomsilva

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Milhares de professores participaram de manifestação nesta quarta-feira (3) em Santiago, no dia em que se marca um mês da greve da classe, motivada por reivindicações de melhoras das condições trabalhistas e nas infraestruturas das escolas públicas do Chile
Representantes docentes vem se reunindo com a ministra da Educação, Marcela Cubillos, sem que haja avanço nas negociações. A paralisação teve início no dia 3 de junho
"Estamos abertos para dialogar e retomar as conversas. Mas, o Governo está fechado", afirmou o presidente do sindicato de professores do Chile, Mario Aguilar
Os manifestantes caminharam pela a Alameda, uma das principais vias da capital chilena, impulsionados pelo lema "Por uma nova educação pública". Muitas das docentes ainda cobraram a demissão da titular de Cubillos
Esta é a quinta manifestação desde o início da greve, que parou o setor em todo país. No ato, chegaram a ser registrados alguns atos de vandalismos, por indivíduos usando máscaras e ou que cobriam o rosto com as roupas
Hoje, pela primeira vez, os docentes convidaram estudantes, funcionários da educação e assistentes sociais para também ir às ruas
Nesta segunda-feira (1), em assembleia, 73% dos professores presentes, o que significa 30.936 pessoas, rejeitaram a proposta do governo, por entender que não todas as reivindicações estavam sendo atendidas, como o bônus para profissionais da educação para portadores de necessidades especiais
Os grevistas ainda querem que não seja feita a reforma no plano do ensino médio, que deixa História, Artes e Educação Física como matérias opcionais nos últimos dois anos
No Twitter, a ministra a Educação lamentou no Twitter a continuidade da paralisação dos professores
"Eles têm todo o direito de expressar as reivindicações, mas sem destruir a educação pública, nem o futuro das crianças mais vulneráveis, a quem privaram do ensino por mais de quatro semanas", escreveu Cubillos

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Milhares de professores participaram de manifestação nesta quarta-feira (3) em Santiago, no dia em que se marca um mês da greve da classe, motivada por reivindicações de melhoras das condições trabalhistas e nas infraestruturas das escolas públicas do Chile
Representantes docentes vem se reunindo com a ministra da Educação, Marcela Cubillos, sem que haja avanço nas negociações. A paralisação teve início no dia 3 de junho
"Estamos abertos para dialogar e retomar as conversas. Mas, o Governo está fechado", afirmou o presidente do sindicato de professores do Chile, Mario Aguilar
Os manifestantes caminharam pela a Alameda, uma das principais vias da capital chilena, impulsionados pelo lema "Por uma nova educação pública". Muitas das docentes ainda cobraram a demissão da titular de Cubillos
Esta é a quinta manifestação desde o início da greve, que parou o setor em todo país. No ato, chegaram a ser registrados alguns atos de vandalismos, por indivíduos usando máscaras e ou que cobriam o rosto com as roupas
Hoje, pela primeira vez, os docentes convidaram estudantes, funcionários da educação e assistentes sociais para também ir às ruas
Nesta segunda-feira (1), em assembleia, 73% dos professores presentes, o que significa 30.936 pessoas, rejeitaram a proposta do governo, por entender que não todas as reivindicações estavam sendo atendidas, como o bônus para profissionais da educação para portadores de necessidades especiais
Os grevistas ainda querem que não seja feita a reforma no plano do ensino médio, que deixa História, Artes e Educação Física como matérias opcionais nos últimos dois anos
No Twitter, a ministra a Educação lamentou no Twitter a continuidade da paralisação dos professores
"Eles têm todo o direito de expressar as reivindicações, mas sem destruir a educação pública, nem o futuro das crianças mais vulneráveis, a quem privaram do ensino por mais de quatro semanas", escreveu Cubillos

Milhares de professores participaram de manifestação nesta quarta-feira (3) em Santiago, no dia em que se marca um mês da greve da classe, motivada por reivindicações de melhoras das condições trabalhistas e nas infraestruturas das escolas públicas do Chile

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