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Investigação acha 'fortes indícios' de que Putin forneceu míssil que abateu avião com 298 passageiros

Voo MH17 da Malaysia Airlines foi derrubado em 2014 quando sobrevoava uma região pró-Rússia no território ucraniano

Internacional|Do R7, com AFP

Boeing 777 da Malaysia Airlines foi derrubado em julho de 2014 quando sobrevoava a Ucrânia
Boeing 777 da Malaysia Airlines foi derrubado em julho de 2014 quando sobrevoava a Ucrânia Boeing 777 da Malaysia Airlines foi derrubado em julho de 2014 quando sobrevoava a Ucrânia

Investigadores internacionais informaram nesta quarta-feira (8) que encontraram "fortes indícios" de que o presidente russo, Vladimir Putin, forneceu o míssil que derrubou o avião do voo MH17, da Malaysia Airlines, em 2014, na Ucrânia.

"Há fortes indícios de que o presidente russo decidiu entregar o Buk TELAR aos separatistas do DPR", disse a equipe de investigação internacional conjunta (JIT) em comunicado.

Ainda que o armamento tenha sido fornecido pela Rússia, não foi encontrado indício de que o líder russo tenha envolvimento na decisão do ataque.

O Boeing 777 da Malaysian Airlines decolou de Amsterdã, nos Países Baixos, com destino a Kuala Lumpur, na Malásia, e foi derrubado por um míssil em 17 de julho de 2014. A queda da aeronave em território ucraniano matou as 298 pessoas que estavam a bordo. 

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O míssil utilizado para abater o avião durante o voo seria um BUK, que é de fabricação soviética, e teria sido fornecido ao movimento pró-Rússia na autoproclamada República Popular de Donetsk, no leste da Ucrânia.

Em 2021, um promotor pediu a prisão perpétua para os quatro suspeitos de envolvimento no ataque ao avião comercial: os russos Sergey Dubinsky, Igor Girkin e Oleg Pulatov e o ucraniano Leonid Kharchenko.

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