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Johnson critica possível quarentena para visitantes ingleses na Escócia

Governo escocês pode sujeitar pessoas vindas da Inglaterra a uma quarentena, dependendo da evolução da pandemia nos dois territórios

Internacional|Da EFE

Boris Johnson criticou possível medida nesta 4ª
Boris Johnson criticou possível medida nesta 4ª Boris Johnson criticou possível medida nesta 4ª

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, criticou nesta quarta-feira (1º) o governo da Escócia pela possibilidade de que cidadãos ingleses precisem cumprir período de 14 dias de quarentena para reduzir riscos de transmissão do novo coronavírus ao chegar no território do país vizinho.

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O tema foi levantado durante a sessão semanal de perguntas ao chefe de governo no Parlamento, em que o líder do Partido Conservador garantiu não haver qualquer debate sobre o tema com as autoridades escocesas.

"Eu afirmaria que não existe uma fronteira entre Inglaterra e Escócia", disse Johnson, sobre como se posicionaria durante uma conversa sobre o assunto.

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Questão de saúde

A primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, afirmou mais cedo que, se os especialistas em saúde do governo local aconselharem que seja obrigatória uma quarentena para os ingleses que chegarem no país, ela estaria descumprindo o dever de proteger a população, se rejeitasse a avaliação.

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"Se estou vendo os dados, as evidências, e vejo que existe um risco para a Escócia, de que a doença venha de outras partes do Reino Unido, acho que é necessário adotar medidas para contê-la. Então, discutirei com outras administrações, conforme precise", explicou a líder nacionalista, em entrevista coletiva.

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No Reino Unido, a gestão do combate à pandemia da covid-19 é de competência dos governos autônomos, inclusive, por isso, cada país está estabelecendo o próprio plano de relaxamento de medidas.

A Escócia, por exemplo, avança em ritmo mais lento que o da Inglaterra. Apenas três dias atrás, o país abriu as lojas que vendem produtos considerados não essenciais.

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