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Manifestação contra a visita de Biden ao Japão ocorre em Tóquio

Manifestantes alegam que a presença do presidente dos Estados Unidos no país pode atrapalhar a paz na região da Ásia-Pacífico

Internacional|Do R7, com Reuters e AFP

Manifestantes protestam contra a visita de Biden ao Japão e a reunião do grupo Quad
Manifestantes protestam contra a visita de Biden ao Japão e a reunião do grupo Quad Manifestantes protestam contra a visita de Biden ao Japão e a reunião do grupo Quad

Centenas de pessoas se reuniram no centro de Tóquio neste domingo (22) para protestar contra a visita de três dias do presidente dos EUA, Joe Biden, ao Japão, dizendo que a visita poderia atrapalhar a paz na região da Ásia-Pacífico.

"Suas ações (no Japão e nos EUA) são extremamente perigosas agora. O Japão e os EUA estão tentando conduzir uma guerra de agressão à China", disse o organizador do protesto, Shunkichi Takayama.

Joe Biden chegou neste domingo (22) ao Japão, segunda etapa de sua primeira viagem à Ásia no cargo atual e que tem como pano de fundo a ameaça norte-coreana, as ambições geopolíticas da China e a guerra na Ucrânia.

Depois de visitar a Coreia do Sul, outro grande aliado dos Estados Unidos, o democrata chegou à Base Aérea de Yokota, nos arredores de Tóquio. Na próxima segunda-feira (23), ele se reunirá com o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida e com o imperador Naruhito. No dia seguinte, participará da cúpula do Quad, grupo formado por Austrália, Índia, Japão e Estados Unidos.

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Para Shunkichi Takayama, a cúpula pode aumentar as tensões com os países da Ásia, como a China.

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Além dos compromissos, o democrata também deve lançar o Indo-Pacific Economic Framework for Prosperity (Marco Econômico Indo-Pacífico para a Prosperidade, em português) — um programa para unir os países regionais mais estreitamente por meio de padrões comuns em áreas como resiliência da cadeia de suprimentos, energia limpa, infraestrutura e comércio digital.

Washington não tem um pilar econômico para seu engajamento no Indo-Pacífico desde que o ex-presidente Donald Trump fez um acordo comercial transpacífico multinacional, deixando o campo aberto para a China expandir sua influência.

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