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May, Trump e Macron defendem resposta a suposto ataque químico 

Em relação à crise na Síria, porta-voz do gabinete de May afirmou ser necessário dar sustentação à proibição mundial do uso de armas químicas

Internacional|

May teve conversas separadas com líderes
May teve conversas separadas com líderes May teve conversas separadas com líderes

A primeira-ministra britânica, Theresa May, concordou com os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da França, Emmanuel Macron, que o mundo tem que dar uma resposta aos relatos de um ataque com armas químicas na Síria, segundo o gabinete da premiê.

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May, que teve conversas separadas com os dois líderes na terça-feira, concordou que os relatos de um ataque com armas químicas na Síria são "totalmente repreensíveis" e, se confirmados, representam mais evidências da terrível crueldade mostrada pelo regime de Bashar al-Assad.

"Eles concordaram que a comunidade internacional precisa responder para dar sustentação à proibição mundial do uso de armas químicas", disse uma porta-voz do gabinete de May após as conversas.

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