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Militar é preso após ser acusado de matar manifestante no Chile

Cabo do Exército, que não~teve a identidade revelada, atirou em um manifestante no último domingo; o homem é um dos 15 mortos já registrados no país

Internacional|Da EFE

Militar, que não tece a identidade revelada, atirou em manifestante no domingo
Militar, que não tece a identidade revelada, atirou em manifestante no domingo Militar, que não tece a identidade revelada, atirou em manifestante no domingo

A Promotoria Nacional do Chile informou nesta terça-feira (22) que um militar foi preso como suspeito de ter matado um manifestante no domingo, no norte do país, em um dos protestos contra o governo de Sebastián Piñera.

Em comunicado, o órgão informou que o manifestante faz parte da lista de 15 vítimas registradas nos protestos até o momento. Cinco delas foram mortas por agentes do Estado.

Leia também: Oposição do Chile recusa encontro com presidente por violência policial

Segundo a Promotoria Nacional do Chile, o acusado é um cabo do Exército, que fazia uma patrulha em uma das ruas de Coquimbo. Ele teria atirado contra um dos manifestantes, que chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

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O militar, que não teve a identidade revelada, foi detido preventivamente. Os promotores tentam agora ampliar o tempo de permanência na prisão enquanto investigam os fatos, mas tiveram o pedido negado por um tribunal local.

A prisão ocorreu após a verificação das imagens de uma câmera de segurança que captou o momento do disparo. Também foram ouvidas testemunhas que presenciaram a ação dos militares em Coquimbo. Falta ainda realizar, segundo o órgão, a perícia balística e a autópsia do corpo da vítima.

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Coquimbo está desde a madrugada de domingo sob estado de emergência. O governo do Chile também decretou toque de recolher, medida tomada em quase todas as regiões do país. As Forças Armadas foram encarregadas de garantir o controle da ordem pública.

Os protestos contra Piñera começaram após o aumento do preço da passagem do metrô de Santiago, mas ganharam força nos últimos dias. Os manifestantes também exigem agora melhoria no sistema de saúde, mudanças na previdência e reduções nas tarifas de luz e gás.

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