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Pelo menos 5 mulheres são mortas em ataque contra grupo terrorista tunisiano

País que iniciou a Primavera Árabe terá eleições legislativas neste domingo (26)

Internacional|

Pelo menos seis pessoas, entre elas cinco mulheres, morreram e outras duas, uma mulher e uma criança, ficaram feridas no ataque que a Brigada Antiterrorista Tunisiana (BAT) realizou nesta manhã contra um suposto grupo terrorista que se refugiou em uma casa em Wel Ellil, na região de Manuba, na periferia oeste da capital.

O porta-voz de Ministério do Interior, Ali Larwi, disse à emissora Yawhara FM que as mulheres não eram reféns, mas faziam parte do grupo terrorista que desde a quinta-feira (23) estava sitiado pelas forças da ordem, confirmando além disso a morte de um dos homens, que identificou como Ayman Echtubi.

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As mulheres efetuaram disparos contra a polícia, que respondeu da mesma maneira, segundo o porta-voz. O ataque já terminou, mas ainda ainda há confusão e não se sabe quantos terroristas morreram ou foram detidos. Uma das crianças que estavam na casa, supostamente filha de um dos terroristas, foi gravemente ferida.

Nas primeiras horas do ataque na quinta-feira, os supostos terroristas mataram um membro da Guarda Nacional, e depois se refugiaram dentro da casa utilizando suas mulheres e filhos como escudos humanos enquanto equipavam o corpo com explosivos, segundo o governo tunisiano, que justificou a demora para dar a ordem de ataque.

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No ataque realizado nesta sexta-feira (24), a BAT utilizou gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral para fazer os refugiados saírem.

O incidente manchou a campanha pelas eleições legislativas de domingo, vistas como um teste para a transição democrática no país onde se iniciou a primavera árabe.

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O governo considera o episódio como uma operação preventiva da polícia, iniciada ontem em outro ponto do centro do país e que continuou em Wed Ellil, após as confissões dos detidos na primeira operação, e comunicou à imprensa local que a situação está sob controle.

Apesar disso, ontem foi decidido o fechamento da fronteira com a Líbia por três dias (sexta-feira, sábado e domingo) para prevenir qualquer perigo vindo do conturbado país vizinho. 

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