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'Pensaram que era treinamento', diz brasileiro sobre tiroteio na Flórida

Dois brasileiros estavam presentes em escola da Flórida em que atirador deixou 17 mortos e várias pessoas feridas

Internacional|Eugenio Goussinsky, do R7

Filhos de Daniel Tavano estavam próximos do tiroteio
Filhos de Daniel Tavano estavam próximos do tiroteio Filhos de Daniel Tavano estavam próximos do tiroteio

Dois estudantes brasileiros, Carolina e Bruno, presenciaram o tiroteio na escola Marjorie Stoneman Douglas, em Parkland, Flórida, em que o atirador Nicolaus Cruz, de 18 anos, alvejou várias pessoas, nesta quarta-feira (14), e deixou 17 mortos.

As informações são do pai deles, Daniel Tavano, em contato com o R7.

Carolina estuda no colégio e, segundo Tavano, correu quando ouviu o tiroteio.

O pai afirmou ainda que, inicialmente, todos pensaram se tratar de um treinamento, do tipo que sempre fazem, mas, percebendo que os tiros foram incomuns, Carolina correu e conseguiu sair.

Já o filho, Bruno, estuda na escola ao lado, também interditada. Ele conversou com o pai pelo Whatsapp, afirmando estar bem, mas contou que demorou para entrar em contato por ter ficado impedido de utilizar o celular por um tempo.

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