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Pompeo afirma que repressão na Venezuela 'não tem limites'

Pompeo citou o uso de gás lacrimogêneo pelas forças que apoiam o presidente venezuelano. Maduro pediu a união das Forças Armadas

Internacional|Da EFE

Soldados queimando documentos de civis
Soldados queimando documentos de civis Soldados queimando documentos de civis

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, afirmou neste sábado que a repressão praticada pelo governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, não tem limites e que "forças do regime" feriram fiéis ao atacarem uma missa.

"A repressão cometida por Nicolás Maduro não tem limites. Forças do regime atacaram um serviço católico, entrando com motos na igreja, usando gás lacrimogêneo e ferindo muitos", escreveu Pompeo em sua conta do Twitter.

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Embora o secretário não tenha entrado em detalhes sobre o incidente, tudo indica que ele se referia à intervenção realizada no dia 1º de maio pela Guarda Nacional Bolivariana (GNB) em uma igreja da diocese venezuelana de San Cristóbal.

O bispo da diocese, Dom Mario Moronta, afirmou em comunicado que forças governamentais "ingressaram com moto no templo", quando a missa estava terminando e que a intervenção do pároco Jairo Clavijo impediu que a situação piorasse.

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Em mensagem publicada neste sábado no Twitter, o chefe da diplomacia americana reiterou o apoio dos EUA ao processo "pacífico" do líder da oposição, Juan Guaidó, que se proclamou presidente interino da Venezuela em janeiro e na terça-feira passada liderou um levante em Caracas.

O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, compartilhou na rede social um vídeo no qual o presidente Donald Trump expressava apoio à "justa luta em busca da liberdade do povo da Venezuela" e ameaçava Maduro a encerrar a "brutal repressão".

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Neste sábado, Maduro pediu para que as Forças Armadas venezuelanas se mantenham "mais unidas que nunca", após a tentativa fracassada de levante da oposição na terça-feira passada.

"Não somos um país frágil nem desvalido, somos um país com uma poderosa Força Armada Nacional Bolivariana que deve estar cada vez mais unida, mais coesa e mais leal do que nunca", disse Maduro em discurso no município de El Pao, no estado de Cojedes.

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