Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Putin revela ter recebido vacina nasal russa contra a Covid-19

Imunizante, em fase de testes clínicos, é aplicado em dose única; foi produzido pelo Centro Gamaleya, que desenvolveu a Sputnik V

Internacional|Do R7

Chefe de governo disse que não sentiu "absolutamente nada" ao receber a vacina
Chefe de governo disse que não sentiu "absolutamente nada" ao receber a vacina Chefe de governo disse que não sentiu "absolutamente nada" ao receber a vacina

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, revelou nesta quarta-feira (24) que recebeu dose da vacina nasal contra a Covid-19 produzida no país, como participante dos testes realizados pelo Centro Gamaleya, que desenvolveu, entre outras vacinas, a Sputnik V.

O chefe de governo, em reunião com os demais integrantes do gabinete de ministros, disse que, no último domingo (21), foi imunizado com o preparado de dose única produzido no país, chamado Sputnik Light.

No dia seguinte, de acordo com o relato de Putin, ele recebeu a dose nasal do imunizante, que está em fase de testes clínicos na Rússia.

O presidente do país já havia manifestado o desejo de participar dos estudos da vacina, que teve o desenvolvimento anunciado no meio deste ano.

Publicidade

"Fiquei sentado uns 15 minutos depois de receber a dose, e só isso", contou Putin.

"Não senti nada, absolutamente nada", completou.

Publicidade

O chefe de governo já havia sido vacinado contra a Covid-19 em fevereiro. No entanto, só fez o anúncio da imunização com a Sputnik V quatro meses depois.

Leia também

Nesta quarta-feira, Putin defendeu a necessidade de participação da população na campanha de vacinação e da procura pelas doses de reforço, embora tenha se manifestado contra a obrigatoriedade da participação no processo.

Publicidade

A vice-primeira-ministra da Rússia, Tatiana Golikova, informou que 50,4% da população do país conta com esquema completo de vacinação contra a Covid-19.

No último balanço divulgado, as autoridades do país informaram o registro de mais 33.558 casos de infecção pelo novo coronavírus, 438 menos do que na véspera.

Além disso, o número de mortes foi de 1.240, muito perto do recorde atingido no país, que foi de 1.254 vítimas, notificadas na última sexta-feira (19).

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.