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Putin volta a negar envolvimento em ciberataques contra os EUA

Presidente russo diz que seu país também sofre ataques vindos dos EUA, mas não acredita que governo norte-americano participe

Internacional|Do R7, com EFE

Putin participou de cúpula com Joe Biden em Genebra, na Suíça
Putin participou de cúpula com Joe Biden em Genebra, na Suíça Putin participou de cúpula com Joe Biden em Genebra, na Suíça

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, voltou a negar o envolvimento de seu governo com os ciberataques contra pontos vulneráveis da infraestrutura dos EUA, após sua primeira cúpula com o presidente norte-americano Joe Biden nesta quarta-feira (16) em Genebra, na Suíça.

Leia também: Putin considera 'construtiva' sua primeira reunião com Biden

Nos últimos meses, ataques cibernéticos contra a empresa de gasodutos Colonial, a mais importante da costa leste do país, além do frigorífico JBS, a Microsoft e órgãos do governo norte-americano, foram atribuídos a hackers baseados na Rússia. O próprio Biden, no entanto, já havia descartado a participação de autoridades russas.

Nesta quarta, ao se referir ao assunto em uma coletiva com jornalistas, Putin, que na segunda-feira também já havia negado que seu governo tivesse participado da ofensiva, falou em uma possível cooperação com os EUA.

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"Na questão da cibersegurança, nós vamos começar negociações que acho que serão extremamente importantes", disse o presidente russo. “Acreditamos que a esfera da segurança cibernética é extremamente importante para o mundo em geral, para os Estados Unidos e, no mesmo grau, para a Rússia”

Segundo ele, "a maior parte dos ciberataques do mundo partem dos EUA, Canadá, países latino-americanos e Reino Unido". De acordo com a Fox News, Putin afirmou que citava uma lista feita por autoridades norte-americanas e questionou "onde está a Rússia na lista? A Rússia não está na lista".

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Ele disse que a Rússia também sofre ciberataques e citou como exemplo uma ofensiva ao sistema de saúde de uma das regiões do país.

"Desde então, vemos de onde procedem os ataques, vemos que este trabalho é coordenado a partir do ciberespaço dos Estados Unidos", revelou Putin, ressaltando que não acredita que governo dos EUA esteja "interessado em manipulações desse tipo".

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