Estados Unidos
Internacional Responsável por massacre em escola na Flórida será sentenciado à prisão perpétua

Responsável por massacre em escola na Flórida será sentenciado à prisão perpétua

Nikolas Cruz, de 24 anos, matou 17 estudantes e um funcionário com um rifle semiautomático em uma escola em Parkland

Reuters

Resumindo a Notícia

  • Juíza da Flórida deve sentenciar formalmente prisão perpétua de Nikolas Cruz
  • Ele matou 17 estudantes e um funcionário com rifle semiautomático em escola na Flórida
  • Júri decidiu em outubro poupar Cruz da pena de morte, preferindo prisão perpétua
  • Ele se declarou culpado em 2021 de assassinato premeditado
Nikolas Cruz matou 17 estudantes e um funcionário em uma escola

Nikolas Cruz matou 17 estudantes e um funcionário em uma escola

Amy Beth Bennett/Pool/AFP - 2.11.2022

Uma juíza da Flórida deve sentenciar formalmente nesta quarta-feira (2) a prisão perpétua de Nikolas Cruz, o homem que matou 17 estudantes e um funcionário com um rifle semiautomático em uma escola em Parkland, nos Estados Unidos. 

Um júri decidiu em outubro poupar Cruz, de 24 anos, da pena de morte, preferindo prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional por um dos mais letais massacres da história dos EUA.

Cruz se declarou culpado em 2021 de assassinato premeditado e depois encarou um julgamento de três meses.

Veja também

A juíza Elizabeth Scherer concordou com um pedido da promotoria para permitir que parentes dos alvos de Cruz falassem primeiro com a corte, antes que a sentença fosse proferida. Os procedimentos de sentença começaram na terça-feira (1º), com as declarações das vítimas.

Vários familiares criticaram a decisão do júri e uma lei estadual que exige unanimidade de todos os 12 jurados para sentenciar uma pessoa condenada à morte. Alguns parentes também repreenderam os advogados de defesa de Cruz, que fizeram objeções sem sucesso à juíza na terça-feira, mencionando que Cruz tem direito constitucional à representação legal.

  • Coreia do sul halloween homenagem
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do sul halloween homenagem
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do sul halloween homenagem
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do Sul Hallowen homenagens
  • Coreia do Sul Hallowen homenagens
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do Sul Hallowen homenagens
  • Coreia do sul halloween homenagem
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do sul halloween homenagem
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do sul halloween homenagem
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do Sul Hallowen homenagens
  • Coreia do Sul Hallowen homenagens
  • Coreia do Sul Hallowen
  • Coreia do Sul Hallowen homenagens

  • O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, abriu nesta segunda-feira (31) um altar em memória das 154 pessoas mortas em um tumulto durante uma festa de Halloween, enquanto as autoridades enfrentam acusações de que a falta de controle policial tenha causado o desastre.

    Jung Yeon-je / AFP

  • Depois que o presidente e sua esposa colocaram flores brancas no enorme altar construído em Seul para as vítimas do desastre de sábado, em sua maioria mulheres jovens, o público começou a chegar. Um homem ajoelhou-se diante do altar coberto de flores e chorou.

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • Em um memorial improvisado próximo a uma estação de metrô no popular bairro de Itaewon, onde ocorreu a tragédia, as pessoas pararam para rezar e deixar flores no local. 

    Enquanto isso, a imprensa e as redes sociais começaram a divulgar pedidos crescentes de responsabilização, devido às falhas no controle da multidão

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • Quase 100 mil pessoas, a maioria jovens fantasiados para o Halloween, reuniram-se nos becos pequenos e sinuosos de Itaewon. Testemunhas citam a falta de segurança e de controle das multidões

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • A polícia afirmou nesta segunda-feira que enviou 137 policiais ao local, um número que alega ser maior do que em anos anteriores. Mas relatos indicaram que os policiais enviados estavam mais focados em vigiar o uso de drogas do que no controle de multidões

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • 'Este foi um desastre que poderia ter sido evitado', disse Lee Young-ju, professor do Departamento de Incêndios e Desastres da Universidade de Seul, à televisão YTN. 

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • Nas redes sociais, muitas pessoas reclamaram que a polícia, neste ano, não controlou a multidão e permitiu que muitas pessoas se reunissem em torno da estação de metrô e no beco que foi o epicentro do desastre.

    'Moro em Itaewon há 10 anos e todos os anos há uma festa de Halloween, e a de ontem não foi maior que a dos anos anteriores', escreveu o usuário do Twitter @isakchoi312. 

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • A Coreia do Sul costuma ser eficiente no controle de multidões, e os protestos costumam ter tanta presença policial que ela chega a superar o número de manifestantes. Mas os organizadores dos protestos devem informar o evento às autoridades com antecedência, o que não é o caso quando os jovens chegam para comemorar em Itaewon

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • Segundo testemunhas, pessoas ficaram presas no beco e tentaram sair, sendo que algumas subiram em cima de outras. A maioria dos 154 mortos, entre os quais 26 estrangeiros, foi identificada até domingo. Mas o número pode aumentar, porque pelo menos 33 pessoas estão internadas em estado crítico

    ANTHONY WALLACE / AFP

  • O país iniciou uma semana de luto nacional, com eventos e shows cancelados e bandeiras hasteadas a meio mastro

    ANTHONY WALLACE / AFP

Publicidade

Copyright © Thomson Reuters.

Últimas