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Rússia é acusada de usar bombas de fósforo no Donbass, no leste da Ucrânia

Chefe de polícia da região de Lugansk denunciou o uso do armamento, que provocou 'incêndios indescritíveis' em sua cidade

Internacional|Do R7

Artilharia ucraniana mantém posição na região de Lugansk
Artilharia ucraniana mantém posição na região de Lugansk Artilharia ucraniana mantém posição na região de Lugansk

Um policial ucraniano da região de Lugansk, no leste do país, acusou o Exército russo de bombardear sua cidade com bombas de fósforo na manhã deste domingo (13). O armamento é muito criticado pelos organismos de ajuda humanitária.

"É o que os nazistas chamavam de 'cebola ardente', é o que os 'russos' [combinação de 'russos' e 'fascistas'] estão desencadeando em nossas cidades. Sofrimento e incêndios indescritíveis", disse Oleksi Biloshytsky, chefe de polícia de Popasna, no Facebook. A cidade fica localizada 100 km a oeste de Lugansk.

Também no Donbass, em Kramatorsk, um comboio que transportava retirados com destino a Lviv, no oeste do país, foi atingido por um bombardeio na manhã deste domingo, informou o chefe da região militar da região de Donetsk, Pavlo Kirilenko. 

O bombardeio causou uma morte e um ferimento, segundo ele. Duas igrejas ortodoxas no Donbass, onde civis estavam abrigados, também foram afetadas pelos combates, segundo autoridades regionais. 

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As igrejas ficam em Sviatogurisk, em Donetsk, e Severodonetsk, em Lugansk. Essas cidades estão localizadas em áreas das regiões de Lugansk e Donetsk que não faziam parte das autoproclamadas "repúblicas" separatistas pró-Rússia antes do início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro. 

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