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Segunda reunião entre Trump e Kim acaba 'sem acordo', diz Casa Branca

Entrevista coletiva com o presidente dos Estados Unidos chegou a ser adiantada em duas horas

Internacional|Do R7, com Agência EFE

Kim Jong-un e Donald Trump em entrevista coletiva nesta quinta-feira (28)
Kim Jong-un e Donald Trump em entrevista coletiva nesta quinta-feira (28) Kim Jong-un e Donald Trump em entrevista coletiva nesta quinta-feira (28)

A segunda cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, realizada em Hanói, no Vietnã, terminou nesta quinta-feira (28) sem "nenhum acordo", confirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.

Leia mais: Kim e Trump visam resultados revolucionários, diz Coreia do Norte

"Não foi alcançado nenhum acordo neste momento, mas suas respectivas equipes voltarão a se reunir no futuro", disse Sanders, através de um comunicado.

Às 13h25 (horário local, 3h25 de Brasília), Trump deixou o local da reunião com Kim, para se dirigir ao hotel onde esta hospedado e dar sua entrevista coletiva.

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Apesar do encerramento da cúpula sem um acordo, a porta-voz da Casa Branca descreveu como "muito boas" e "construtivas" as reuniões entre Trump e Kim.

Sem almoço

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O almoço previsto para esta quinta-feira, dentro da cúpula em Hanói (Vietnã), entre os líderes foi cancelado por conta da reunião durou mais tempo que o previsto.

A Casa Branca também informou que a entrevista coletiva de Trump será antecipada em quase duas horas, o que levantou dúvidas sobre se os dois países vão finalmente assinar uma declaração conjunta.

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Os dois líderes demonstraram grande harmonia e humor nas imagens transmitidas nas reuniões realizadas hoje, no segundo dia da cúpula na capital vietnamita.

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Mas o fato de que o último encontro se prolongou e pode sugerir que surgiram possíveis diferenças entre as duas partes para alcançar um acordo.

Neste último encontro também estiveram presentes, entre outros, o secretário de Estado, Mike Pompeo e o conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, pelo lado americano e o chanceler Ri Yong-ho, e o chefe de inteligência, Kim Yong-chol, pelo lado norte-coreano.

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