Mesmo com a morte do maior símbolo da Revolução Cubana, Havana segue com a rotina peculiar e repetitiva, porém pouco favorável aos turistas. Em dias típicos, muita música é ouvida pelas ruas e serve de paLuto no de fundo para momentos de relaxamento e descanso dos viajantes, que aproveitam para desfrutar os famosos drinks cubanos, como mojito, daiquiri e cuba libre.
Com o decreto de luto de nove dias, as cidades devem permanecer em silêncio. Uma das ruas mais importantes de Havana, chamada Obispo, é o local onde a proibição da venda de álcool e a quietude das maracas podem ser notadas.
Os turistas que buscam apreciar drinks ao som de salsa podem sair decepcionados de alguma maneira, mesmo que compreendam o momento inusitado e histórico. As casas noturnas de grande apelo para os viajantes não devem abrir nos próximos dias. Quem tiver pouco tempo para aproveitar o país não conseguirá viver a experiência cubana de festa todos os dias da semana.
O momento de respeito deve ganhar flexibilidade nos próximos dias. Uma vendedora de uma loja de bebidas afirma que após o cerimonial desta segunda-feira (28) pode ser que o comércio volte comedidamente a comercializar esse tipo de produto.
Mercados e bares não vendem bebidas alcoólicas, mas alguns dos estabelecimentos deixam beber, porém não permitem levar o produto para as ruas. Quem insiste em bebericar pelas vias públicas com menos apelo turístico tem recebido olhares de repressão por parte dos moradores.