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Sem salsa e bebidas, turistas vivem realidade "alternativa" em Havana após morte de Fidel

Luto dos cubanos atrapalha festas e consumo de álcool para visitantes

Internacional|Caroline Apple, especial para o R7

Cubanos decretaram luto de nove dias pela morte de Fidel Castro
Cubanos decretaram luto de nove dias pela morte de Fidel Castro Cubanos decretaram luto de nove dias pela morte de Fidel Castro

Mesmo com a morte do maior símbolo da Revolução Cubana, Havana segue com a rotina peculiar e repetitiva, porém pouco favorável aos turistas. Em dias típicos, muita música é ouvida pelas ruas e serve de paLuto no de fundo para momentos de relaxamento e descanso dos viajantes, que aproveitam para desfrutar os famosos drinks cubanos, como mojito, daiquiri e cuba libre.

Com o decreto de luto de nove dias, as cidades devem permanecer em silêncio. Uma das ruas mais importantes de Havana, chamada Obispo, é o local onde a proibição da venda de álcool e a quietude das maracas podem ser notadas.

Os turistas que buscam apreciar drinks ao som de salsa podem sair decepcionados de alguma maneira, mesmo que compreendam o momento inusitado e histórico. As casas noturnas de grande apelo para os viajantes não devem abrir nos próximos dias. Quem tiver pouco tempo para aproveitar o país não conseguirá viver a experiência cubana de festa todos os dias da semana.

O momento de respeito deve ganhar flexibilidade nos próximos dias. Uma vendedora de uma loja de bebidas afirma que após o cerimonial desta segunda-feira (28) pode ser que o comércio volte comedidamente a comercializar esse tipo de produto.

Mercados e bares não vendem bebidas alcoólicas, mas alguns dos estabelecimentos deixam beber, porém não permitem levar o produto para as ruas. Quem insiste em bebericar pelas vias públicas com menos apelo turístico tem recebido olhares de repressão por parte dos moradores.

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