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Três russos são condenados por matar e queimar jovem gay

Agressores esfaquearam o homem, jogaram gasolina e atearam fogo em seu carro

Internacional|

Na Rússia, os gays ainda enfrentam grandes demonstrações de intolerância, como os jovens que apanharam durante manifestação anti-gay em 2013
Na Rússia, os gays ainda enfrentam grandes demonstrações de intolerância, como os jovens que apanharam durante manifestação anti-gay em 2013 Na Rússia, os gays ainda enfrentam grandes demonstrações de intolerância, como os jovens que apanharam durante manifestação anti-gay em 2013 (Dmitry Lovetsky/AP)

Um tribunal russo condenou nesta segunda-feira (3) a severas penas de prisão três homens de Kamchatka (extremo oriente) que esfaquearam e espancaram um homem que achavam ser gay e depois atearam fogo a ele.

Os três, com idades variando entre os 18 e os 26 anos e residentes no mesmo povoado, mataram sua vítima em maio passado porque estavam convencidos de "sua orientação sexual não tradicional", segundo um comunicado da promotoria.

Foram condenados a 12 anos e 6 meses, 10 anos e seis meses e 9 anos de prisão em um campo de trabalhos forçados com regime severo.

Em 30 de maio de 2013, os agressores levaram seu vizinho de 29 anos para uma floresta, onde o esfaquearam no tórax, rosto e pescoço. Depois jogaram gasolina e o queimaram dentro de seu próprio carro.

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Na Rússia, a homossexualidade era considerada até 1993 um crime que podia ser punido com até oito anos de prisão, e até 1999 como uma doença mental.

Segundo diversas pesquisas, a população russa continua sendo majoritariamente hostil aos homossexuais.

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