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Trudeau diz ser possível que Canadá e EUA cheguem a acordo 

Primeiro-ministro canadense afirmou que entendimento relativo ao Nafta pode ocorrer na sexta-feira (31)

Internacional|

Trudeau fala em conseguir bom acordo
Trudeau fala em conseguir bom acordo Trudeau fala em conseguir bom acordo

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, afirmou nesta quarta-feira que o Canadá pode chegar a um acordo com os Estados Unidos na sexta-feira para renovar o Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta).

EUA e México chegam a acordo e negociações do Nafta prosseguem

Trudeau afirmou durante um ato na cidade canadense de Kapuskasing que, embora o acordo possa ser alcançado na sexta-feira, para fechá-lo seu governo não vai ceder nas questões que considera fundamentais para o país.

"Sabemos que há uma possibilidade de conseguir um bom acordo para o Canadá na sexta-feira. Mas nos mantemos muito firmes em várias coisas que são importantes para os canadenses", destacou Trudeau.

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O primeiro-ministro canadense acrescentou também que "é só uma possibilidade".

"Depende de se é um bom acordo. Já disse no passado: é melhor que não haja acordo a que seja um acordo ruim para o Canadá", completou.

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A ministra das Relações Exteriores canadense, Chrystia Freeland, se encontra em Washington negociando com o representante de Comércio Exterior dos EUA, Robert Lighthizer.

Freeland afirmou hoje que o Canadá e os Estados Unidos estão enredados em "extremamente intensas" negociações para tentar chegar a um acordo até a próxima sexta-feira.

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Na segunda-feira, de forma inesperada, o presidente americano, Donald Trump, anunciou que tinha chegado a um acordo comercial com o México e que agora era a vez do Canadá de somar-se ao acordo antes de sexta-feira, quando está previsto que o texto do tratado comercial seja enviado ao Congresso americano.

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As normas do Legislativo americano requerem que os legisladores sejam notificados com uma antecipação de 90 dias sobre as mudanças no tratado comercial para aprová-las.

O objetivo é que o governo em fim de mandato do México, liderado pelo presidente Enrique Peña Nieto, possa assinar o pacto antes de deixar o poder em 1º de dezembro.

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