Após seis meses, a mãe de uma vítima de homicídio conseguiu sepultar a filha, que estava grávida. A jovem foi morta a tiros e teve o corpo carbonizado na zona rural de Taquaraçu de Minas, a 60 km de Belo Horizonte. O teste de DNA não podia ser feito porque o equipamento do IML (Instituto Médico Legal) de Belo Horizonte estava estragado.
Corpo de jovem morta em MG é liberado após 6 meses pelo IML
Débora Gonçalves foi morta a tiros e teve o corpo carbonizado; equipamento para exames de DNA estava estragado
Balanço Geral MG|Do R7
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