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BH é a 4ª capital mais transparente em relação a contratos na pandemia

Governo de Minas Gerais ocupa o oitavo lugar no ranking entre os Estados Brasileiros; índice mede detalhamento de dados fornecidos

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Índice mede transparência dos estados de contratos
Índice mede transparência dos estados de contratos Índice mede transparência dos estados de contratos

Belo Horizonte passou da quinta para a quarta posição no ranking que mede o nível de transparência das capitais brasileiras em relação às contratações emergenciais feitas para o combate à covid-19.

O levantamento da ONG Transparência Internacional, divulgado nesta sexta-feira (31), avalia o nível de detalhamento e a quantidade de informações que os governos fornecem sobre os contratos de compras de produtos, bem como de fornecimento de serviços.

O trabalho foi avaliado em uma escala que vai de 0 a 100, sendo considerado mais transparente as instituições que ficarem mais próximas de 100. Este é o terceiro levantamento realizado pela ONG. No primeiro BH estava em 12º lugar, subindo para a 5ª posição na segunda edição.

O ranking classifica como péssimo o nível de transparência que fica entre 0 e 19 pontos; ruim, de 20 a 39; regular, de 40 a 59; bom, de 60 a 79; e ótimo, de 80 a 100 pontos. A capital mineira alcançou 98,7 pontos, ficando a frente de Rio e São Paulo.

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Veja o ranking completo das capitais:

1º - João Pessoa (PB) - 100 pontos

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2º - Macapá (AM) - 100 pontos

3º - Vitória (ES) - 100 pontos

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4º - Belo Horizonte (MG) - 98,73 pontos

5º - Goiânia (GO) - 98,73 pontos

6º - Rio Branco (AC) - 98,73 pontos

7º - Campo Grande (MS) - 96,20 pontos

8º - Boa Vista (RR) - 94,94 pontos

9º - Manaus (AM) - 94,94 pontos

10º - São Paulo (SP) - 94,94 pontos

11º - Natal (RN) - 92,41 pontos

12º - Porto Alegre (RS) - 92,41 pontos

13º - Florianópolis (SC) - 91,14 pontos

14º - Recife (PE) - 91,14 pontos

15º - Salvador (BA) - 89,87 pontos

16º - Fortaleza (CE) - 86,08 pontos

17º - Curitiba (PR) - 82,28 pontos

18º - Cuiabá (MT) - 79,75 pontos

19º - Rio de Janeiro (RJ) - 79,75 pontos

20º - Teresina (PI) - 75,95 pontos

21º - Palmas (TO) - 72,15 pontos

22º - Aracaju (SE) - 65,82 pontos

23º - Maceió (AL) - 65,82 pontos

24º - Belém (PA) - 63,29 pontos

25º - Porto Velho (RO) 60,76 pontos 

26º - São Luís (MA) 50,63 pontos

Estados

No ranking realizando entre os Estados e o Distrito Federal, Ceará aparece em primeiro lugar com 100 pontos. Minas Gerais passou da sexta para a oitava posição. Embora tenha caído nas colocações, o Estado ganhou pontos entre a segunda e a terceira fase, passando de 94,94 para 97,4. Minas aparecia na 12ª posição na primeira versão do estudo.

Veja a lista completa dos Estados:

1º - Ceará - 100 pontos

2º - Espírito Santo - 100 pontos

3º - Rondônia - 100 pontos

4º - Alagoas - 98,73 pontos

5º - Amapá - 98,73 pontos

6º - Distrito Federal - 98,73 pontos

7º - Goiás - 98,73 pontos

8º - Minas Gerais - 97,47 pontos

9º - Pernambuco - 93,67 pontos

10º - Tocantins - 93,67 pontos

11º - Rio Grande do Sul - 92,41 pontos

12º - São Paulo - 91,14 pontos 

13º - Mato Grosso - 90,51 pontos 

14º - Amazonas - 87,34 pontos

15º - Paraná - 87,34 pontos

16º - Maranhão - 86,08 pontos

17º - Rio Grande do Norte - 84,81 pontos

18º - Santa Catarina - 84,81 pontos

19º - Bahia - 82,28 pontos

20º - Rio de Janeiro - 79,75 pontos

21º - Pará - 78,48 pontos 

23º - Mato Grosso do Sul - 77,22 pontos

24º - Acre - 70,25 pontos

25º - Piauí - 69,62 pontos

26º - Paraíba - 65,82 pontos

27º - Sergipe - 65,82 pontos

28º - Roraima - 40,51 pontos

Calamidade

Durante os períodos de calamidade, como o da pandemia do novo coronavírus, os gestores públicos não precisam seguir o processo licitatório padrão para agilizar as ações de enfrentamento à situação de emergência.

Neste sentido, a ONG Transparência Internacional desenvolve ações para evitar a proliferação da corrupção no país. “Atuamos no Brasil no apoio e mobilização de grupos locais de combate à corrupção, produção de conhecimento, conscientização e comprometimento de empresas e governos com as melhores práticas globais de transparência e integridade, entre outras atividades”, explica o grupo sobre o trabalho realizado.

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