Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Empresárias suspeitas de sequestrar e torturar corretora de imóveis na Grande BH são soltas

Cláudia Rodrigues comunicou aos seguidores que já está em casa, mas que não pode dar detalhes do andamento do processo

Minas Gerais|Do R7, com Record Minas

Empresárias se pronunciaram sobre o caso nas redes sociais nesta sexta (10) (Reprodução/Redes Sociais)

As empresárias Claudia Rodrigues e Camila Rodrigues, suspeitas de estarem envolvidas no sequestro e tortura de uma corretora de imoveis em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte, foram soltas na tarde desta sexta-feira (10). As solturas foram confirmadas pela Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais.

Ambas acumulam seguidores nas redes sociais e compartilham uma vida de luxo na internet. Cláudia se apresenta como “empresária do entretenimento”, já Camila se diz “especialista em realização de sonhos”, se declarando proprietária de quatro empresas no setor imobiliário, com sede em Vespasiano.

Nas redes sociais, as duas postam fotos em viagens luxuosas, praias de água cristalina nas Maldivas, estações de esqui na Cordilheira dos Andes e até Dubai. Pelas redes sociais, Cláudia comunicou aos seguidores que já estava em casa, mas que não poderia dar detalhes do andamento do processo, pois corre em segredo de Justiça. No entanto, a empresária afirmou que as acusações não procedem e que a verdade virá a tona.

Entenda o caso

Publicidade

Oito pessoas, três homens e cinco mulheres, foram presos nesta segunda-feira (06) suspeitos de manterem em cárcere privado e torturarem por quase oito horas uma corretora de imóveis de 36 anos. Para que a vítima fosse liberta, eles exigiam o pagamento de R$60 mil.

“Eles atraíram ela para a casa de um deles alegando que eles tinham outro imóvel para vender. Chegando lá, a liberdade dela foi restrita e começaram as agressões como corte de cabelo”, contou o delegado Rodrigo Bustamonte.

Publicidade

A vítima não soube explicar à polícia porque os suspeitos exigiram dela R$60 mil, mas na delegacia os suspeitos contaram que teriam sido enganados pela corretora de imóveis em negociações financeiras.

Os integrantes do grupo viviam em condomínios de luxo na região metropolitana.


Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.