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Mineira grávida é assassinada na Bélgica

Motivação do crime é desconhecida; filho que mora no Brasil percebeu falta de contato

Minas Gerais|Do R7 com RecordTV Minas

Família diz que namorado da vítima está sendo investigado
Família diz que namorado da vítima está sendo investigado Família diz que namorado da vítima está sendo investigado

Uma mineira de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi assassinada na Bélgica, onde morava há três anos. O corpo de Thayrine Cruz, de 37 anos, foi encontrado em uma cidade próxima a Bruxelas, capital do país. A mulher estava grávida de quatro meses. Até o momento, a motivação e a autoria do crime são desconhecidas.

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O desaparecimento de Thayrine foi percebido pelo filho dela, de 12 anos, que mora no Brasil. O menino estranhou a falta de contato da mãe e resolveu procurá-la nas redes sociais. Ele acessou o perfil dela no Facebook e publicou uma mensagem pedindo informações sobre a mãe. No texto, ele avisa que é o filho dela e que está em busca de notícias.

— Bom dia, aqui é o filho da Thay. Alguém sabe o que aconteceu com ela, ou se ela está bem?

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Momentos depois, amigos da brasileira começaram a responder. Um homem escreve em português: "estou muito preocupado também. Se você precisar de ajuda, me fala. Eu tenho informações que eu vou dividir com suas tias”.

Segundo a família, Thayrine fazia contato praticamente todos os dias, por meio de redes sociais. A última mensagem trocada com a família foi no dia oito de maio. Na última quinta-feira (11), a mineira foi encontrada morta. A família de Thayrine, que mora na região leste de Uberlândia, recebeu uma recomendação dos investigadores belgas para não gravar entrevista, mas uma prima disse à produção da RecordTV que o pai do filho dela é da Bélgica e seria um dos investigados. Os dois não moravam juntos.

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Outras duas primas da brasileira moram em Bruxelas. Elas estão aguardando a liberação do corpo para realizarem o translado. Uma advogada contratada pelos parentes de Thayrine disse que o corpo só deve ser liberado após o fim do inquérito policial, que ainda não tem data para terminar. A polícia já ouviu algumas pessoas e outras devem ser ouvidas nos próximos dias.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que o Consulado do Brasil em Bruxelas está acompanhando o caso. A pasta informou, ainda, que mantém contato com a família no Brasil e com as autoridades policiais belgas sobre as circunstâncias da morte e sobre providências legais e documentais. O Consulado presta assistência consular à família dela mas o governo não pode comentar informações pessoais de brasileiros que recebam assistência consular no exterior.

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