Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Polícia começa a ouvir familiares de vítimas de intoxicação por cerveja

Depoimentos acontecem em meio às investigações sobre a contaminação; até o momento, 21 casos suspeitos já foram identificados pelas autoridades

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Fábrica da Backer foi interditada pelo Ministério da Agricultura
Fábrica da Backer foi interditada pelo Ministério da Agricultura Fábrica da Backer foi interditada pelo Ministério da Agricultura

A Polícia Civil de Minas Gerais começa a ouvir nesta semana familiares de vítimas de intoxicação por dietilenoglicol. A substância foi encontrada em diversos lotes de cervejas de, ao menos, oito marcas da cervejaria Backer, de Belo Horizonte.

Nesta segunda-feira (20), quatro familiares prestaram depoimento no âmbito do inquérito que apura as causas da contaminação e outros devem ser ouvidos ao longo da semana. 

O delegado Flávio Grossi pediu à Justiça a exumação do corpo de uma mulher que teria sido a primeira vítima fatal dessa intoxicação. Maria Augusta de Campos Cordeiro, de 60 anos, morreu no dia 28 de dezembro, antes da divulgação de um laudo da Polícia Civil que encontrou o dietilenoglicol e o monoetilenoglicol em amostras da cerveja Belorizontina. 

Número de casos

Publicidade

A Secretaria de Estado de Saúde confirma a notificação de 21 casos suspeitos de intoxicação por dietilenoglicol, uma substância tóxica encontrada em diversos lotes de cervejas da cervejaria Backer, de Belo Horizonte. Desses, 19 pessoas são homens e duas, mulheres. Até o momento, análises de laboratório confirmaram quatro casos, dentre eles um evoluiu para óbito.

Os outros 17 casos estão sob investigação das autoridades, incluindo três mortes, de pacientes que apresentaram sinais e sintomas de intoxicação. 

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.