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Com visitas suspensas, socioeducandos da Funase fazem videochamadas no Dia das Mães

Tecnologia foi disponibilizada para os mais de 700 adolescentes atendidos nas 15 unidades da instituição no Estado. Ligações são realizadas desde sábado (9).

Folha de Pernambuco|Do R7

Tecnologia foi disponibilizada para os mais de 700 adolescentes atendidos nas 15 unidades da instituição no Estado. Ligações são realizadas desde sábado (9).
Tecnologia foi disponibilizada para os mais de 700 adolescentes atendidos nas 15 unidades da instituição no Estado. Ligações são realizadas desde sábado (9). Tecnologia foi disponibilizada para os mais de 700 adolescentes atendidos nas 15 unidades da instituição no Estado. Ligações são realizadas desde sábado (9).

Num Dia das Mães marcado pelo distanciamento social, a saudade é ainda mais gritante para quem já vive em confinamento e passa pelo processo de ressocialização. Neste fim de semana, reeducandos das 15 unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) em Pernambuco participaram de videochamadas para diminuir a distância das mães que cuidam deles, mesmo que fora das unidades.

A tecnologia foi disponibilizada para os 717 adolescentes atendidos pela instituição em todo o Estado. De acordo com a Funase, antes dos encontros virtuais, os jovens participaram, com os familiares, de momentos de sensibilização e diálogo, em que os reeducandos escreveram mensagens às mães para serem lidas durante os encontros. As chamadas foram realizadas desde sábado (9) nas 15 unidades.

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Coordenador-geral do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Vitória de Santo Antão, Abidoan Barboza acompanhou algumas das ligações. Lá, são atendidos 34 adolescentes, que não veem as mães desde que as visitas presenciais na unidade foram suspensas, há um mês e meio. “É realmente comovente, principalmente pela reação de algumas mães quando viram os filhos. Eles não conseguiram nem expressar a mensagem que queriam passar porque também ficaram emocionados”, afirmou.

Ainda segundo Barboza, as videochamadas foram supervisionadas pelos agentes socioeducativos, mas preservando a privacidade dos adolescentes. O gestor ressaltou também que, à medida que as restrições tornaram-se mais rígidas para evitar o avanço da Covid-19, foram feitas novas ligações para compensar a falta das visitas presenciais. “A gente aumenta as oportunidades para eles ligarem”, informou.

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