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Futebol une oito comunidades do Recife neste final de semana

Copa reúne 220 crianças e adolescentes de comunidades da Região Metropolitana para promover paz

Folha de Pernambuco|

Copa reúne 220 crianças e adolescentes de comunidades da Região Metropolitana para promover paz
Copa reúne 220 crianças e adolescentes de comunidades da Região Metropolitana para promover paz Copa reúne 220 crianças e adolescentes de comunidades da Região Metropolitana para promover paz

Com o intuito de agregar crianças e adolescentes de oito comunidades da Região Metropolitana do Recife, grupos autônomos de futebol de várzea se uniram para, neste sábado (19), dar continuidade ao projeto de Bate Bola comunitário que acontece há 11 anos. Esta edição do evento ocorre das 7h às 12h na Comunidade do Pilar.

Organizado de forma independente, o evento será dividido em duas categorias: de 8 a 11 anos e de 12 a 14 anos, premiando todos os jovens participantes em 1º, 2º e 3º lugar. Estima-se que em torno de 220 crianças e adolescentes participem da ação representando oito comunidades diferentes, são elas: Tejipió, na Zona Oeste do Recife; a Comunidade do Pilar, no centro da cidade; Madalena, na Zona Oeste do Recife; Comunidade do Chié, em Santo Amaro, centro do Recife; Ilha do Maruím, também em Santo Amaro; Loteamento Grande Recife, em Jaboatão dos Guararapes; Comunidade Gideões de Santo Amaro, no Centro do Recife; e, por fim, a Comunidade do Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, representada pelos Meninos da Mata; 

Para Sérgio França, um dos organizadores do evento na Comunidade do Pilar, a existência do futebol nas comunidades é essencial para ocupar o tempo das crianças e adolescentes e promover uma cultura de paz. “A gente começou a chamar o futebol de terapia ocupacional para crianças”, revela Sérgio.

Em diferentes comunidade do Recife, o futebol semanal é uma prática comum. Sérgio, que é responsável por promover as peladas semanais na Comunidade do Pilar, conta a história de como os treinos começaram em outras comunidades. “Em Santo Amaro, por exemplo, eu soube que dois pais compraram uma bola para jogar com os filhos na quadra e de repente outros meninos começaram a chegar também e, sem o apoio de ninguém, começou o futebol semanal. Então eu comecei a ajudar o pessoal lá para continuar com o projeto”, diz Sérgio, que vê no Bate Bola Comunitário a continuidade da união e apoio entre diferentes comunidade do Recife.

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