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Bolsonaro deve fazer discurso forte na Assembleia da ONU

Fontes ligadas ao presidente disseram ao blog que será uma fala intensa e relacionada às origens bolsonaristas

Blog do Nolasco|Do R7

Assim como em 2021, Bolsonaro fará discurso de abertura da Assembleia da ONU
Assim como em 2021, Bolsonaro fará discurso de abertura da Assembleia da ONU Assim como em 2021, Bolsonaro fará discurso de abertura da Assembleia da ONU

O presidente Jair Bolsonaro faz daqui a pouco em Nova York, nos Estados Unidos, às 10 horas (horário de Brasília), o discurso de abertura da Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).

Em conversa com o blog, Bolsonaro deu detalhes do discurso e afirmou que vai seguir "uma linha objetiva", falando sobre "o lado da economia nossa, os progressos do Brasil" e "o fim da corrupção".

"Falo também das questões conservadoras, o nosso povo 90% é cristão. [Vou] mostrar um pouquinho o que foi a Petrobras para dar uma imagem muito clara do que era o Brasil de 2003 a 2015, onde nos endividamos em US$ 160 bi. O passado do nosso Brasil. O país também uma potência no agro e mais que uma esperança, uma certeza de potência energética também", disse.

O Blog apurou que Bolsonaro deve fazer um discurso voltado para suas bases políticas. Fontes muito próximas ao presidente disseram que, "certamente, será um discurso forte, tipo 'Bolsonaro -raiz'".

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O discurso foi preparado junto a três assessores para evitar vazamentos e deve ter cerca de 20 minutos.

O presidente também vai destacar os números da economia brasileira, que tem apresentado crescimento acima da média mundial, e questões ambientais, como a expectativa de ampliar a geração de energia limpa como o hidrogênio verde com base na produção de energia eólica. Questões ligadas ao principal adversário político também serão lembradas neste discurso.

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Na ONU, Jair Bolsonaro ainda deve aproveitar para falar sobre o papel do Brasil na segurança alimentar do mundo e dos incêndios florestais na França. Bolsonaro e o presidente francês, Emanuel Macron, têm um longo desentendimento, e o presidente brasileiro deve dizer que as queimadas não ocorreram só no Brasil.

O presidente ainda terá encontros privados com os presidentes do Equador e Polônia e retorna ao Brasil no fim desta terça-feira (20).

Bolsonaro é recebido por apoiadores em Nova York:

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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